a estrutura dos conteúdos da Vinci

E a estratégia da nova concorrente da Cazé TV

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

A collab das pessoas altamente criativas… Na última semana, tivemos simplesmente Tay Dantas e Hannah Franklin nesse post falando sobre o curioso hábito dos criadores de conteúdo em fazerem mais do mesmo - e que você também deveria ser.

Na edição de hoje:

🤓 A estrutura dos conteúdos da Vinci

👀 A estratégia da nova concorrente da Cazé TV

🧠 O verdadeiro segredo para ser feliz de verdade

MARCAS SEXYS E RICAS

A estrutura dos conteúdos da Vinci

Desde falando sobre o hábito das pessoas altamente inteligentes ou um comportamento da geração Z e seu impacto no mercado, todos os nossos conteúdos seguem uma estrutura simples, mas que não é nada óbvia: o A.I.D.A.

Vamos analisar cada uma das letras:

  • A = Atenção

  • I = interesse

  • D = Desejo

  • A = Ação

A lógica é simples: seu conteúdo precisa chamar a atenção (das pessoas certas) nos primeiros segundos, manter o interesse da audiência, gerar desejo na solução que sua marca oferece e instigar uma ação para dar o próximo passo.

Como fazer isso na prática? Todos os nossos roteiros são estruturados da seguinte forma:

  • Gancho inicial

  • Envolvimento narrativo

  • Chamada para a ação

Vamos aprofundar mais e entender como desenvolver cada elemento na prática.

  1. Gancho Inicial (Impacto / Atenção)

Ele é exatamente aquilo que faz a pessoa parar de rolar a tela e prestar atenção no que você está falando ou escrevendo.

O segredo do gancho é simples: clareza e impacto. Ele precisa ser direto, provocar curiosidade imediata e se conectar com algo que a sua audiência reconhece como relevante.

  1. Envolvimento Narrativo (Interesse / Desejo)

Depois de chamar a atenção, vem o segundo objetivo de todo conteúdo: manter essa pessoa interessado ao mesmo tempo que aumente o desejo em conhecer seu produto ou sua marca.

Como fazer isso na prática? Existem duas técnicas que eu recomendo: o gap de informação ou o re-hook.

  • Gap de informação: criar uma lacuna que a audiência queira preencher. Exemplo: “Essa marca alcançou milhões em faturamento usando três estratégias simples, mas nada óbvias.”

  • Re-hooks: inserir novos estímulos ao longo do conteúdo para manter a atenção. Pode ser mudar a entonação, trazer um dado novo, inserir uma pergunta provocativa, variar as legendas, usar imagens ou cortes dinâmicos.

  1. Chamada para Ação (Ação / Ponto de Virada)

Aqui o seu objetivo é simples: levar a pessoa a tomar uma ação. É o ponto de virada da sua história, quando você revela claramente qual é o próximo passo que a audiência deve dar.

A verdade é que não adianta ter um impacto inicial muito forte e uma narrativa envolvente, se você não mostra para o público o que ele precisa fazer em seguida.

Se você quer ter a Vinci na sua empresa para implementar essa metodologia e desenvolver uma estratégia robusta de canais, faça a sua aplicação e conheça as soluções da Vinci para fazer da sua marca uma das mais sexys e ricas dessa geração.

CASES MARKETING RENAISSANCE

A estratégia da nova concorrente da Cazé TV

A gente vai se ver na…GETV. Depois de ver a Cazé TV dominar os canais digitais e alcançar mais de 22 milhões de inscritos e um faturamento estimado de quase R$ 60 milhões por ano apenas com o YouTube, a Globo decidiu entrar no jogo com um esquema tático robusto.

  1. Ela (finalmente) entendeu a nova era da comunicação

Se antes a comunicação era dominada por poucos e gigantes do mercado, com a chegada da internet e das redes sociais, vivemos uma era de descentralização da comunicação, onde os usuários passaram a ter controle sobre o quê e quanto assistir.

A Rede Globo que, inclusive, era uma dessas gigantes do passado não se adaptou às novas tendências do mercado e viu marcas que nasceram ontem (como a CazéTV) dominarem as transmissões esportivas nos canais digitais.

  1. Ela contratou estrelas que dominam a linguagem dos influenciadores

Nada de narradores e comentaristas da velha guarda… A Globo percebeu algo que é até óbvio: na era das redes sociais, você precisa utilizar a linguagem das redes sociais.

E nada melhor do que trazer para o elenco quem domina esse jeito de sobra: dentre os nomes do projeto estão Fred Bruno (sim, aquele do canal Desimpedidos), além de Jorge Iggor e Bruno Formiga da sua outra concorrente, a TNT Sports, Luana Maluf, Mari Spinelli e o ex-jogador André “Balada”.

  1. Ela transformou distribuição em vantagem competitiva

Se a CazéTV nasceu nativa do YouTube, mas a Globo decidiu ir além: a GE TV já nasce multiplataforma - não só no YouTube, mas também no Globoplay e até no Samsung TV Plus.

O que isso significa? Que a Globo não precisa disputar apenas no terreno digital, mas pode usar da sua força histórica de distribuição em massa para estar em todo lugar ao mesmo tempo. E neste jogo, quem controla a distribuição abre espaço para novas formas de monetização, maior presença cultural e um contra-ataque direto ao ponto forte da CazéTV: a exclusividade digital.

Se a GETV dará certo ou não, só o tempo dirá. Qual a sua opinião?

Fato é que a Globo demorou muito tempo para entender que as marcas mais sexys e ricas dominam a linguagem dos influenciadores e possuem uma estratégia robusta de canais orgânicos. Se você e a sua empresa querem surfa essa onda, a Vinci pode te ajudar: basta fazer sua aplicação para conhecer as nossas soluções.

GÊNIOS COMUNS

O verdadeiro segredo para ser feliz de verdade

Já ouviu falar sobre esse estudo? O Harvard Study of Adult Development ficou famoso por ser o mais longo estudo científico sobre felicidade e saúde da história.

Com início em 1938 e acompanhando a vida de 724 homens dentre estudantes de Harvard e jovens de uma comunidade carente de Boston, o estudo segue firme e forte depois de quase 90 anos e com mais de 1.300 pessoas acompanhadas.

Dentre os dados coletados, estão informações sobre saúde, carreira, casamento, estilo de vida e bem-estar, onde a principal conclusão do estudo foi que o maior preditor de felicidade e saúde ao longo da vida não foi dinheiro, fama, sucesso ou status, mas sim a qualidade dos relacionamentos construídos ao longo da vida.

E eles foram ainda mais longe… Eles também identificaram que o segredo não está na quantidade, mas na qualidade dos relacionamentos: quanto mais próximos, calorosos e de confiança eles eram, mais as pessoas viviam e com uma melhor qualidade de vida. Por outro lado, a solidão e o isolamento social se mostrou tão nocivo para a saúde física e mental quanto o tabagismo ou o alcoolismo.

inclusive, se você quer entender mais detalhes sobre o estudo, esse é o TedTalk com Robert Waldinger que, na época, era o diretor desse estudo. Fato é, senhoras e senhores, que o verdadeiro ROI da vida não são os dígitos na conta bancária ou o número de seguidores nas redes sociais, mas no número de relacionamentos que você cultiva ao longo da vida.

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Nos vemos na próxima semana 🤓

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