as marcas de luxo estão se mudando para o interior

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

Esse é o Instituto da Face de Brasília… Mais um cliente da Vinci que entendeu as necessidades de seus clientes e as atendeu com maestria, alcançado, em apenas três meses no Programa Negócios Creators, um ticket médio 25% maior, uma redução de 27% no CAC e um ROAS de 19 em suas campanhas. Todos os detalhes de como fizemos isso estão neste vídeo.

MARCAS SEXYS E RICAS

As marcas de luxo estão se mudando para o interior

Country roads, take me home… Se vivemos o auge do êxodo rural com a Revolução Industrial no século XVIII, onde tivemos um salto de 20% para 50% da população da Inglaterra vivendo nas cidades para trabalhar nas fábricas, ao tudo que indica, senhoras e senhores, viver no interior se tornou o novo luxo.

Este artigo do New York Post mostra um aumento expressivo de pedidos de hipotecas rurais nos Estados Unidos, um crescimento de 80%. Já esse estudo mostra que, desde 2020, as pessoas de 25 a 44 anos estão se mudando para vilarejos e condados rurais mais do que para os grandes centros urbanos.

Não é apenas na gringa que isso acontece… De acordo com o IPC Maps, 55% do poder de consumo do país está no interior, sendo que as capitais representam apenas 27%, enquanto as regiões metropolitanas concentram cerca de 45% do consumo nacional.

Essa tendência é um reflexo dos altos custos, a falta de espaço e a baixa qualidade de vida nas grandes cidades, o que resulta em uma maior busca por autonomia, experiências, liberdade e pertencimento pelas pessoas, que encontram esses elementos nas áreas rurais e nas cidades do interior do país.

Qual o impacto dessa tendência para as marcas de luxo?

• A collab entre Alo e Kendall Jenner com cavalos e um fundo do interior;

• O lançamento da marca do Post Malone em Paris, inspirada em suas raízes texanas;

• O crescimento de marcas com DNA do interior como Hermès e Ralph Lauren;

• A nova aposta da JHSF depois do sucesso da Fazenda Boa Vista no interior de São Paulo.

CASES MARKETING RENAISSANCE

A patricinha metida que fez milhões de reais com uma mentira

Essa é a Cela Lopes… A patricinha metida que ficou conhecida (e rica) como a milionária de estimação na internet, vivendo situações rotineiras da classe média como se fossem um experimento social de uma jovem rica e mimada.

Apesar do berço de ouro não existir na vida real, a personagem da patricinha arrogante vive uma narrativa que rompe a bolha entre as classes sociais, sendo capaz de se conectar, ao mesmo tempo, com os ultrarricos que se identificam com a sátira do estilo de vida, e com o público de desafortunados comum que o condena.

A lógica é simples: ao debochar do excesso em um mundo de escassez e a realidade da grande maioria dos brasileiros, isso força a audiência e decifrar o que de fato é real e o que não é, ela consegue unir riqueza, humor, desejo e repúdio com maestria em seus conteúdos.

Parece até piada, mas não é… De tanto fingir ser rica, a Cela realmente se tornou através das parcerias com grandes marcas como Volkswagen, Havan, Bis, Philco, entre várias outras.

Mas sabe o que mais impressiona? Não são os dígitos na conta da influencer, mas o belo engajamento de 1,62% no Instagram, com mais de 5 milhões de seguidores, além de criar o próprio negócio com um supimpa product-audience fit, deixando de divulgar apenas as marcas dos outros para apresentar a sua própria, um passo natural tal como Bianca Andrade, Nati Vozza e Manu Cit também fizeram com suas marcas.

GÊNIOS COMUNS

Não fazer nada pode te levar às melhores ideias

Eu sei, parece loucura, mas vou te explicar… Einstein sonhava acordado em sua mesa antes de formular a Teoria da Relatividade, a J. K. Rowling imaginou a história de Harry Potter enquanto estava presa durante uma viagem de trem atrasada, e até o famoso cientista Arquimedes teve seu famoso momento “Eureka!” enquanto relaxava em um banho.

Todos eles tiveram grandes ideias exatamente quando, aparentemente, não estavam fazendo nada. E a ciência explica o motivo disso.

Esse artigo na Creative Bloom afirma que fazer “nada” não é um sinal de procrastinação, mas é uma pausa proposital que permite a mente se reorganizar, onde o inconsciente trabalha, pensa em paralelo e costura ideias que não surgiriam caso a mente estivesse ativa.

Já esse outro estudo publicado na SSRN mostra como o fato de nos mantermos constantemente ocupados, além de ser visto como um mecanismo de defesa para evitar sentimentos ou pensamentos negativos, também pode bloquear ideias criativas. O próprio autor recomenda criar condições e hábitos que favoreçam esses momentos de “vazio” para cultivar a criatividade e proteger a saúde mental.

A verdade é que no mundo atual, senhoras e senhores, não fazer nada se tornou sinônimo de improdutividade, porém são exatamente nesses momentos que nascem a genialidade, sendo o espaço onde a mente cria pontes invisíveis que, em seguida, abrem caminho para ideias brilhantes. Concorda?

Nos vemos na próxima semana 🤓

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