copia, só não faz igual?

E a marca que construiu um império de US$ 3,6 bilhões com o sono

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

Um lembrete para você… Vivemos em uma época onde cada vez mais as pessoas desistem e abrem mão daquilo que lutaram tanto para conquistar, uma geração que, quando algo quebra, se acostumou a simplesmente jogar fora do que se dedicar para consertá-lo (e não estamos falando sobre objetos). Pensando nisso, você deveria assistirar essa reflexão da Tay.

Na edição de hoje:

🤓 Copia, só não faz igual?

👀 A marca que construiu um império de US$ 3,6 bilhões com o sono

🧠 As pessoas altamente inteligentes são…

MARCAS SEXYS E RICAS

Copia, só não faz igual?

Roube como um ladrão artista… O livro de Austin Kleon chamado “Roube como um artista” se tornou um “clássico” entre os profissionais que trabalham com criatividade e um das frases que sempre me chamou a atenção do livro é essa: “Nada é original. Roube de qualquer lugar que ressoe com inspiração ou alimente sua imaginação”.

O que isso significa? Que, na verdade, não existem ideias completamente originais, elas nada mais são do que a soma das referências e das inspirações que se consomem todos os dias. Pensando nisso, separamos 3 estratégias simples para implementar no seu dia a dia e se tornar uma pessoa mais criativa:

  1. Crie uma biblioteca de referências. Na Vinci, temos um grupo no próprio Instagram onde compartilhamos formatos e conteúdos que tiveram um resultado acima da média e trazem um formato ou insight interessante que podemos utilizar.

  2. Saia da sua bolha. Assim como Austin diz na mesma frase que citei anteriormente - “Devore filmes antigos, filmes novos, músicas, livros, pinturas, fotografias, poemas, sonhos, conversas aleatórias, arquitetura, pontes, placas de rua, árvores, nuvens, corpos d'água, luz e sombras. Selecione apenas coisas para roubar que falem diretamente à sua alma.”

  3. Consuma o que a sua audiência consome. A lógica é simples: se você produz conteúdo para uma marca de roupa, consuma conteúdos sobre moda; se você trabalha para uma empresa de investimentos, leia notícias e ouça especialistas do nicho financeiro. Assim, você alcança um nível muito mais profundo de conhecimento sobre a sua audiência, o que facilita para criar conteúdos que chamam a atenção deles.

No fim das contas, a criatividade não é um dom, é disciplina. É o resultado de quem observa mais, anota mais, testa mais e, principalmente, combina melhor.

As marcas e criadores mais interessantes não estão tentando ser os mais originais, mas sim os mais presentes: atentos ao que está acontecendo no mundo, à linguagem das pessoas, e ao espírito do tempo. Porque no jogo da criatividade, quem se alimenta bem, pensa melhor.

CASES MARKETING RENAISSANCE

A marca que construiu um império de US$ 3,6 bilhões com o sono

Dançar, pular, até o sol raiar… Se essa era o sinônimo de diversão para as antigas gerações, a moda agora é que a noite termina pontualmente às nove da noite, com skincare, um chá de camomila e uma boa noite de sono - de preferência, com pelo menos 8 horas de sono.

É, senhoras e senhores, dormir bem se tornou o novo luxo e fez com que a Sleep Economy alcançasse um valor estimado de US$ 600 bilhões em 2025.

Qual a lógica por trás? É simples:

  • Vivemos na era da hiperconectividade e do trabalho em excesso, onde, segundo a Kaiser Family Foundation (KFF), quase metade das pessoas dormem menos de 6 horas por dia, onde 60% deles afirmam que a ansiedade e o estresse são os principais responsáveis.

  • Apesar do motivo ainda não ser totalmente conhecido, a ciência afirma que dormir é um dos pilares para a sobrevivência, sendo essencial para manter a homeostase neural e corporal e que o preço que se paga por dormir pouco é caro demais: morte das células, colapso metabólico, déficit cognitivo e envelhecimento precoce.

Foi exatamente esse cenário que fez a Whoop se tornar um império de US$ 3,6 bilhões no mercado de wellness.

  1. Eles transformaram um hábito em um símbolo de performance

Ao invés de apenas vender “produtos que monitoram o seu sono”, eles desenvolveram a seguinte promessa: “como você dorme hoje define o quão bem você pode performar amanhã”. Foi com essa narrativa que a Whoop transformou o descanso em um símbolo de status - e esse é o poder das marcas mais sexys e ricas: elas não vendem o que as pessoas querem, mas mostram o que elas deveriam querer.

  1. Eles associaram a marca à elite da performance, não ao consumo de massa

A Whoop entendeu que, na nova era no mundo dos negócios, a autoridade é construída através dos atributos que a marca oferece aos seus clientes. Por isso, eles fizeram collabs estratégicas com atletas de elite e influenciadores associados ao mundo da performance. A campanha “The Best Obsess” (2023) reforçou essa ideia: não é sobre vender relógios, é sobre pertencer ao grupo dos que buscam ser melhores todos os dias.

  1. Eles fizeram dos números uma experiência

Se as outras marcas mostram apenas números e gráficos sobre o sono de seus clientes, a Whoop fez totalmente o oposto, ela mostra sentido. O aplicativo não diz apenas “você dormiu 6h42”, mas sim “você está 82% recuperado. Hoje é um bom dia para se desafiar”. A mudança genial de uma linguagem fria para mensagem personalizadas cria um vínculo emocional diário da marca com o cliente.

Se você quer entender como a sua marca fazer das tendências do mercado na melhor oportunidade para crescer acima da média e faturar muito, faça sua aplicação e conheça as soluções para ter a Vinci trabalhando para sua empresa.

GÊNIOS COMUNS

Sem foco? Não, geniais

As pessoas altamente inteligentes… Tem o curioso hábito de explorarem muitos temas em diferentes áreas do conhecimento. Leonardo da Vinci ficou famoso por suas pinturas, mas também se dedicava à arquitetura, engenharia, matemática, escultura e até anatomia. O famoso filósofo, Aristóteles, escreveu também sobre física, biologia, matemática e até estética. E Maria Curie, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel e a única pessoa a receber o prêmio em duas áreas científicas distintas: química e física.

Coincidência ou não, a ciência explica o motivo.

Esse estudo da Universidade de Michigan analisou centenas de cientistas contemplados com o Prêmio Nobel e descobriu que eles tinham o dobro de chances de praticar hobbies artísticos como pintura, música e escrita, em comparação com cientistas comuns.

Já os pesquisadores Adrian Furnham e Helen Cheng analisaram mais de 50 mil pessoas durante 50 anos e mostraram que as mais inteligentes eram mais curiosas e movidas por encontrar respostas para suas perguntas.

Se você chegou até aqui, é porque também se considera um polímata. Então, me conta: quais são os assuntos que você mais gosta de estudar?

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Nos vemos na próxima semana 🤓

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