o framework by Vinci para criar conteúdo

E o remédio que virou fenômeno no TikTok.

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

Ficou sabendo? Ontem, liberamos o primeiro episódio da nossa série inédita “This is Vinci”, onde vamos contar os bastidores de um negócio que nunca existiu no mundo e que promete criar as marcas mais sexys e ricas dessa geração. Caso ainda não tenha assistido ao vídeo, fica aqui o nosso convite para fazer isso ainda de ficar mais inteligentão com a edição de hoje. Aliás, o próximo episódio estará disponível na quarta-feira (27/08).

Na edição de hoje:

🤓 O framework by Vinci para criar conteúdo

👀 O remédio que virou fenômeno no TikTok

🧠 Perguntar ou não perguntar? Eis a questão

MARCAS SEXYS E RICAS

O framework by Vinci para criar conteúdo

As pessoas altamente inteligentes têm o curioso hábito de… É quase impossível que você tenha chegado até aqui sem nos acompanhar nas redes sociais. Afinal, a produção de conteúdo de forma intencional e estratégica é um dos pilares da nossa estratégia.

E como muita gente nos pergunta como elas podem fazer o mesmo em suas marcas, nós decidimos abrir os nossos bastidores para mostrar exatamente a estratégia by Vinci para criar conteúdos com alto potencial de alcance e engajamento.

Eis exatamente o que fazemos:

  1. A anatomia dos conteúdos virais (N.E.R.D.)

  • N = Novidade: O ser humano é naturalmente curioso, e conteúdos que trazem algo novo despertam atenção imediata - seja uma tendência, uma descoberta ou um insight inusitado, a novidade chama a atenção das pessoas e, quando você adiciona uma pitada de polêmica, aí, meus amigos, você tem ouros na mãos. Esse é um ótimo exemplo de conteúdo polêmico.

  • E = Educacional: Ensinar algo útil e extremamente aplicável é uma das melhores formas de engajar sua audiência, além de aumentar sua autoridade (ou da sua marca) nas redes sociais. Esse é um ótimo exemplo de como também é possível aplicar essa estratégia em carrosséis.

  • R = Reforço: Quando a sua mensagem reforça as crenças da sua audiência sobre si mesma, você ajuda seu público a compartilhar um “recado” com o qual ele se identifica ou que fale sobre o que ele não é. Isso, meus amigos, gera muitos compartilhamentos. Um exemplo disso é o nosso formato com os hábitos dos gênios, como esse.

  • D = Diversão: As pessoas também estão nas redes sociais para serem entretidas. Então, se o seu conteúdo consegue entregar isso, em seus diferentes estados de espírito, ele não apenas gera alegria como tem potencial para viralizar. O começo desse vídeo é sensacional.

  1. A estrutura dos conteúdos by Vinci

Esse é o cenário atual… 99,9% dos conteúdos e anúncios que são produzidos, postados e veiculados pelas marcas, mesmo as gigantes, são focadas somente em vender. Ao fazer isso, você limita seus esforços a apenas uma etapa do funil (ação) e duas etapas dos níveis de consciência (consciente do produto e totalmente consciente).

Aliás, se você ainda não conhece, aqui estão os dois funis: o de vendas (à esquerda) e o de consciência (à direita).

No final do dia, você acaba impactando apenas um público extremamente escasso e disputado, o que resulta em um CAC cada vez mais alto e em uma taxa de crescimento cada vez menor — além da dependência total de mídia paga.

O que as marcas creators fazem? Diferente das empresas tradicionais, elas não focam em extrair, mas em primeiro capturar a atenção e gerar valor para a audiência conquistada - e, só depois, elas a convertem. Ou seja, a venda se torna um passo natural na jornada.

Eis como fazer isso na prática:

  • Atenção = Impacto Inicial

É o que vai chamar a atenção da sua audiência, por isso utilize dos recursos visuais, das palavras certas ou dos elementos citados acima (explore as crenças e descrenças, assuntos polêmicos, temas em alta, etc.). Imagine que o começo do seu conteúdo é o trailer de um filme hollywodiano, onde é o impacto inicial que fará com que público queira assistir a longa-metragem.

  • Retenção = Envolvimento Narrativo

Esse é o grande desafio do conteúdo, uma vez que você precisa manter a atenção da audiência enquanto conduz sua audiência do ponto A ao ponto B. Para isso, é fundamental re-engajar a audiência com a introdução de novos elementos ou com ganchos que mantem as pessoas interessadas no que vai acontecer nos próximos segundos.

  • Ação = Ponto de Virada

Esse momento é o desfecho do seu conteúdo que, além de entregar o que a pessoa espera, deve ser capaz de fazê-la pensar sobre o assunto ou levá-la a se sentir de uma forma totalmente diferente.

E, claro, não se esqueça de fazer o gancho para o famoso CTA (ou “chamada para a ação”), onde você deve apresentar o seu produto e direcionar o usuário para dar o próximo passo, seja clicando no link da bio, indo para os stories ou até mesmo comentando uma palavra-chave no post.

Esse é apenas um dos pilares que as marcas utilizam para crescer de forma eficiente e acelerada, gastando muito pouco. Se você quer a ajuda da Vinci para implementar essa estratégia no seu negócio, faça a sua aplicação no Programa Negócios Creators.

CASES MARKETING RENAISSANCE

O remédio que virou fenômeno no TikTok

A Neosaldina está dando uma dor de cabeça para seus concorrentes (sim, foi péssimo esse trocadilho)… Mas fato é que eles estão se tornando uma das marcas mais amadas do TikTok, alcançando milhões de visualizações em seus últimos conteúdos.

O que mudou? Eles simplesmente decidiram abandonar os posts genéricos (perdão, não resisti de novo) e sem graça, reformulando toda a sua comunicação e, assim, multiplicar suas visualizações em pouquíssimo tempo. E eles fizeram isso com 3 passos simples:

  1. Eles eliminaram o feed vitrine de seus perfis.

A Neosa focou em conteúdos nativos da plataforma, entrou nas trends, parou de falar apenas de remédio e transformou o drama de uma dor de cabeça chata em piada. Ela cresceu, validou formatos a custo baixíssimo e dominou o canal de comunicação. Como você pode aplicar isso na sua marca? Simples: foque mais na audiência e não no seu produto.

  1. Eles desenvolveram um tom de voz próprio da marca.

Com o mix perfeito entre comunicação jovem e irreverente e dores da audiência com remédios concorrentes, a Neosaldina conseguiu um alcance absurdo fazendo o básico bem feito. Eles transformaram memes em venda, escancararam as deficiências dos concorrentes e se tornou a marca com maior engajamento médio por post do TikTok.

  1. Eles fizeram do produto uma ferramenta para seus clientes vencerem.

Diferente do que as marcas tradicionais fazem, a Neosaldina entendeu que o cliente deve ser o protagonista e o produto, a ferramenta para que eles vençam. Eles escolheram não estampar “compre Neosaldina” no feed, mas simplesmente mostrar:

  • Os gostos da Gen Z vividos pela Neosa, a “mascote” da marca.

  • Os memes mais atuais encaixados na narrativa da marca

  • Os diferenciais frentes aos concorrentes de forma muito bem humorada.

Com isso, a Neosa se tornou uma marca que possui uma personalidade clara, é extremamente conectada a cultura e que sabe falar a língua do digital. Se você quer fazer o mesmo com sua empresa, faça sua aplicação no Programa Negócios Creators, nosso blend exclusivo entre consultoria, treinamento e comunidade.

GÊNIOS COMUNS

Perguntar ou não perguntar? Eis a questão

Você também possui esse hábito? As pessoas altamente inteligente têm o estranho hábito de serem xeretas. Sócrates, Marília Gabriela, Nanci Willard, René Descartes, Glória Maria e Carl Sagan.

Todos eles são considerados extremamente geniais e ficaram conhecidos por uma habilidade única e valiosa na natureza humana: a de fazer boas perguntas e de questionar tudo ao redor.

E a ciência explica o motivo disso.

Em seu artigo “The Learning Benefits of Questions”, publicado Working-Learning Research, o pesquisador Will Thalheimer afirma que perguntar é uma ferramenta cognitiva que melhora retenção, compreensão, foco e engajamento, além de dizer que esse hábito pode melhorar o aprendizado em 150%.

Em seu livro “A Única Coisa”, Gary Keller afirma que grandes perguntas são o caminho para grandes respostas, e que elas são a bússola estratégica para direcionar a vida e os negócios.

Mas afinal, como fazer boas perguntas? Esse estudo publicado na PMCID responde com as seguintes boas práticas:

  1. Planejar as perguntas com antecedência, alinhadas aos objetivos de aprendizado.

  2. Usar perguntas abertas e não fechadas, priorizando aquelas que começam com “como”, “por que” ou “o que aconteceria se…?”.

  3. Diversifique os tipos de perguntas como de clarificação (para garantir que entendeu), de aplicação (para entender como utilizar o conceito), de reflexão (ao relacionar com uma experiência pessoal) ou de previsão (para imaginar resultados futuros).

Num mundo em que é cada vez mais fácil conseguir respostas, os gênios serão aqueles que souberam fazer as melhores perguntas. Você será um deles?

O que achou da edição dessa semana?

Faça Login ou Inscrever-se para participar de pesquisas.

Nos vemos na próxima semana 🤓

A POV by Vinci é uma newsletter enviada semanalmente às terças-feiras, sempre às 7h da manhã, de forma gratuita, onde você fica inteligentão para criar as marcas mais sexys e ricas dessa geração. Lembre-se de favoritar as nossas edições e também adicionar nosso contato em sua lista, assim, você garante que sempre receberá a POV by Vinci na sua caixa de entrada.