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O framework de distribuição das marcas sexys e ricas

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓
Um quarto de 2025 já ficou para trás. Independente se você está em linha com seus objetivos ou está longe de conquistá-los, lembre-se que do que Marco Aurélio disse: “Você tem o poder sobre sua mente - não sobre os eventos externos. Perceba isso e você encontrará força”. Foque no que está ao seu alcance e nunca perca a fome de vencer. Você vai conseguir.
Na edição de hoje:
🤓 O framework dos canais de distribuição da sua marca
👀 O império de quase R$ 200 milhões com cafézinho a R$ 120
🧠 “Eu roubei o máximo possível de ideias”
MARCAS SEXYS E RICAS
O framework dos canais de distribuição para sua marca
Estamos diante de uma das maiores rupturas do mundo dos negócios e um dos principais sinais da fragilidade das empresas tradicionais é a instabilidade na geração de demanda.
O que isso significa? Por não terem uma estratégia robusta de distribuição de suas marcas, essas empresas não conseguem ter previsibilidade de receita, o que impede o crescimento sustentável e as torna reféns de fatores externos.
E o que os Negócios Creators estão fazendo? Eles estão desenvolvendo um ecossistema robusto de distribuição de marca, o que permite gerar demanda de forma eficiente.
É exatamente isso que você irá aprender na edição desta semana. Let’s go? O primeiro passo é entender o objetivo de acordo com cada canal:
Alcance: Aumentar a primeira impressão de marca.
Awareness: Aumentar o conhecimento da marca.
Audiência: Criar frequência e interação.
Desejo: Posicionamento, história, autoridade e endosso.
Receita: Converter desejo em venda.
Indicação: Guiar o cliente na escada de valor.
Depois, é preciso conhecer os canais existentes no mercado. Nesse caso, vamos focar apenas no The P.O.E.T.I.C. Framework, que são os canais externos:
Paid Media: São os canais que você coloca dinheiro para que sua marca apareça como TV, OOH, rádio, jornais e revistas, influenciadores, streamings, in-apps, branded content e patrocínios.
Owned Media: São os canais proprietários, ou seja, que você é o dono do próprio canal. Por exemplo, loja, escritório, fachada, e-mail, SMS, grupo de WhatsApp, blog, SEO, site, newsletters e podcasts.
Earned Media: São canais terceiros que você conquista sem gastar nenhum centavo como imprensa, influenciadores, clientes, rankings, editoriais, reviews e Reclame Aqui.
Team Work: São canais bilaterais quando duas marcas promovem uma a outra como nas collabs e nos afiliados.
Interactive: São canais com distribuição de experiência como eventos, conferências, palestras, brindes, embalagens, ativações, lives, reuniões e onboarding de clientes.
Community: São canais onde os clientes se conectam através da marca como programa de indicação, comunidade dentro da própria plataforma e comunidades em outras plataformas.
Agora, você deve estar se perguntando: como fazer para escolher os canais certos para distribuir minha marca? É simples, você deve responder as seguintes perguntas sobre:
Audiência
Seu público-alvo está presente neste canal?
Você consegue fazer uma segmentação adequada?
Como as pessoas se comportam nesse canal?
Custo
Você consegue bancar o investimento mínimo necessário?
Qual a relação entre o custo e a escala desse canal?
Esse canal se beneficia de sinergias com outros canais?
Tempo
O tempo para colher resultados está alinhado com as expectativas do negócio?
Como o tempo influencia o fluxo de caixa?
Quais são os aceleradores de resultado que você pode influenciar?
Com as respostas dessas perguntas, você terá uma lista com diversos canais e a nossa sugestão é que você aloque os recursos da seguinte forma, considerando:

Startups = estágio inicial (até R$ 1 milhão de faturamento)
Growth = fase de crescimento (até R$ 100 milhões de faturamento)
Enterprise = consolidada no mercado (acima de R$ 100 milhões de faturamento)
Desenvolver um ecossistema robusto de canais é apenas um dos pilares para sua marca gerar receita de forma eficiente. Se você quer ter a Vinci fazendo isso na sua empresa, clique aqui e faça sua aplicação no programa Negócios Creators.
CASES MARKETING RENAISSANCE
O império de quase R$ 200 milhões com cafézinho a R$ 120

Ladies and gentlemen, Emma Chamberlain… A Emma foi extremamente genial ao criar a marca que carrega seu nome e que possui uma estratégia robusta, mas simples por trás.
Ela aproveitou a tendência da Geração Cafézinho (mais um apelido da nossa querida Gen Z), onde quase metade deles afirmam que consomem a bebida diariamente - e querem mesmo um cafézinho superfaturado e uma dose de diversão em seus expressos.
Mas, afinal, quem é essa Emma? Com apenas 16 anos, em 2017, a Emma largou o ensino médio para focar em seu canal do YouTube. Atualmente, ela possui 12,1 milhões de inscritos em seu canal e quase 15 milhões de seguidores no Instagram.
O que ela fez de tão diferente em sua marca?
Desde cedo, a Emma criou uma forte identificação com o café em seus vídeos, onde sempre estava acompanhada de um copo da bebida e, naturalmente, ela passou a vender pacotes de café solúvel em 2019 até fundar sua própria marca, a Chamberlain Coffee, que faturou US$ 33 milhões (por volta de R$ 187 milhões) no ano passado.
Diferente das marcas tradicionais com seus gift cards e copos com nome, a Emma abusa do efeito UAU e traz um estilo cinematográfico em seus lançamentos e utiliza o conceito building in public o tempo todo, mostrando os bastidores desde a produção dos cafés até a criação das embalagens, o que faz as pessoas se sentirem parte desse universo lúdico e divertido da marca.
E o que mais chama a atenção é o poder de construir uma forte comunidade da Emma, onde ela não apenas compartilha suas próprias receitas de café e de bolinhos de aveia com chai e cenoura, mas de suas clientes, transformando-as nas próprias criadores de conteúdo da marca.
A Emma Chamberlain foi genial ao criar sua marca desde o dia zero como um influenciador, o que a fez escalar receita de forma rápida. Se você quer fazer o mesmo com a sua, clique aqui e faça sua aplicação na primeira consultoria que transforma empresas em influenciadores.
GÊNIOS COMUNS
“As ideias são de todo mundo, eu roubei o máximo possível delas”
Sabe de quem é essa frase? Ela veio simplesmente de um dos maiores gênios do futebol e responsável pela grande revolução do esporte neste século, Pep Guardiola.

Com uma alma de artista e mente de racionalista, Guardiola foi fortemente moldado por suas referências no futebol: o lendário jogador e treinador, Johan Cruyff, que era o artista criativo; e seu ex-companheiro de time e atual assistente técnico, Juan Lillo, o intelectual racional.
Em seu livro “A Evolução”, que detalha sua passagem e transformação pelo Bayern de Munique entre 2013 e 2016, um dos pontos mais marcantes (na opinião de quem vos escreve) foi a seguinte frase: “Se tenho que perder, quero escolher como”.
A mistura do artista com o cientista deu origem a um estilo único (lembra do tiki taka do Barcelona de 2009?) e, somado à personalidade forte e obsessão do treinador, resultou em times extremamente vitoriosos (principalmente o Barcelona e, atualmente, o Manchester City) e, para muitos, o título de maior treinador da história.
Eis a questão: quem são suas referências atualmente? Porque são justamente essas pessoas que moldam o seu jeito de pensar, agir e de ser. Escolha com sabedoria.
🤭 Curiosidade: Depois que gravamos falando sobre a genialidade do Pep Guardiola nesse vídeo do ano passado, ele venceu apenas 1 dos 10 jogos com seu time, o Manchester City. Our bad, guys!
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Nos vemos na próxima semana 🤓
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