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o framework para usar influenciadores na sua marca by Vinci

e o refrigerante saudável que faturou mais de 2 bilhões de reais

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

Já reparou que vivemos uma nova Era das Trevas? Só que ela não apedreja cientistas, mas viraliza mentirosos; não queima livros, mas enterra fatos; e que não silencia os competentes, apenas os ignora. Por isso, surgem médicos rasos com autoridade de palco, empresários com negócios duvidosos mas com feeds impecáveis; e infoprodutores que vendem atalhos que nunca trilharam.

O que propomos é um novo Renascimento, onde daremos Luz aos Bons.

Chegou a sua vez de transformar toda a sua competência em influência, autoridade e, principalmente, dinheiro para o seu bolso. Fique de olho nos perfis da Tay e da Vinci que teremos uma novidade ainda nesta terça-feira.

Na edição de hoje:

🤓 Com que frequência você vê influenciadores? O tempo todo…

👀 O refrigerante saudável que faturou mais de 2 bilhões de reais

🧠 Haters Non-geniuses gonna hate, hate, hate…

MARCAS SEXYS E RICAS

Com que frequência você vê influenciadores? O tempo todo…

E a tendência é que você veja cada vez mais… Se antigamente, a gente sonhava em ser “astronauta”, “piloto de avião” e, claro, “jogador de futebol”, parece que essa não é a realidade da geração Alpha (aqueles que nasceram entre 2010 e 2024 - sim, você está ficando velhinho).

Uma pesquisa realizada pela Whop nos Estados Unidos feita com 910 crianças e adolescente entre 12 e 15 anos, descobriu que quase um terço da geração Alpha quer ser youtuber, enquanto um em cada cinco quer ser produtor de conteúdo no TikTok.

O que isso significa? Goste você ou não, estamos vivendo uma nova era do marketing, onde os influenciadores terão cada vez mais um papel estratégico na estratégia de marketing das marcas, assim como destaca esse artigo do The Economist.

Mas a pergunta que fica é: como usar toda essa influência para gerar receita de forma eficiente para a minha marca? Eis a resposta by Vinci:

First things first… Vamos entender quais são as estratégias com influenciadores:

  • Gifting: O influenciador recebe o produto sem nenhum alinhamento de postagem. Caso aconteça, será de forma orgânica e espontânea, com mais chances de acontecer quando o produto está em alta.

  • Free Product: Ao contrário do “gifting”, nesse caso, há o recebimento do produto com alinhamento de postagem.

  • Affiliate: A postagem é feita de forma gratuita, onde o influenciador ganha uma porcentagem sobre as vendas que são feitas com o cupom de desconto ou o link.

  • Flat Fee: É feito o pagamento fixo pela postagem.

  • UGC (User Generated Content): Nesse caso, o criador gera o conteúdo e você tem o direito de utilizá-lo como anúncio por um tempo determinado.

  • CPM (Custo por Mil Visualizações): Apesar de pouco utilizado no Brasil, o pagamento é feito de acordo com o número de visualizações, com o piso e teto alinhado, onde existem variáveis de acordo com o desempenho do conteúdo.

Qual a melhor? Depende. ****Atualmente, o mais comum mesmo é uma combinação entre as diferentes estratégias para potencializar os resultados. Eis um dos exemplos:

  • Flat Fee + Affiliate + UGC: Você escolhe de 5 a 10 influenciadores que são referências em seu mercado, envia um cupom de participação nas vendas, tem acesso ao conteúdo para ser veiculado como anúncio por 6 meses.

Em seguida, é preciso entender os objetivos de acordo com cada canal escolhido:

Formato

Objetivo

Indicadores

Stories do Instagram

Associação com o influenciador e sua rotina

Frequência, compartilhamentos e respostas

Feed do Instagram

Criação de conteúdo com potencial de alto alcance

Alcance e engajamento

Podcasts e Youtube

Geração de consciência e reconhecimento do produto

Frequência e alcance

Quer dizer que essa estratégia não gera receita? Não é bem assim. Todas as ações com influenciadores devem, com o passar do tempo, aumentar as vendas por um simples motivo: a marca está se tornando cada vez mais conhecida e reconhecida pela audiência.

Mas nem tudo são flores… Um dos principais erros cometidos pelas marcas ao utilizar influenciadores em suas estratégias é exatamente esse aqui:

Enquanto a maioria passa a maior parte do tempo escolhendo apenas quem será influenciador, o especialista investe tempo e energia pensando na narrativa e discutindo formato, exatamente para criar conteúdos com potencial de alto alcance.

Resumo sobre a estratégia de influenciadores by Vinci:

  • O objetivo é que sua marca seja mais conhecida e reconhecida pela audiência e, consequentemente, gere mais receita ao longo do tempo;

  • Combine os diferentes formatos de se trabalhar com influenciadores para potencializar seus resultados;

  • Escolha influenciadores que conversem com seu público, que possuam comunidades engajadas e formatos únicos em que seu produto se encaixa;

  • Dedique parte do tempo no desenvolvimento da narrativa e discussão do formato, visando criar conteúdos com potencial de alto alcance.

Quer dizer que você precisa obrigatoriamente contratar um influenciador na sua marca? Não necessariamente. Algumas marcas como Cimed e Grupo Waffle fizeram de seus próprios colaboradores os influenciadores da sua marca. Afinal, quem melhor para falar sobre sua marca do que quem vive e respira sua empresa em tempo integral e com compromisso de longo prazo com ela?

Fato é que os influenciadores são protagonistas da nova arena no mundo dos negócios e a Vinci nasceu exatamente para levar as empresas para essa arena. Se você quer escalar receita e marca de forma eficiente, faça sua aplicação no Programa Negócios Creators e, caso seja aprovado, será uma honra fazer da sua marca uma das mais sexys e ricas dessa geração.

CASES MARKETING RENAISSANCE

O refrigerante saudável que faturou mais de 2 bilhões de reais

Se falamos sobre marca de água na edição passada, hoje será sobre refrigerante… A Olipop, fundada em 2017, por Ben Goodwin e David Lester, é uma marca de refrigerante funcional, com a proposta de ser uma alternativa saudável aos refrigerantes tradicionais, combinando probióticos, fibras vegetais e botânicos naturais que ajudam na saúde intestinal.

(Muita) ousadia e alegria… Diferente das empresas tradicionais do setor, a Olipop foi totalmente na contramão e, em 2021, eles simplesmente abandonaram a estratégia de mídia paga para dar all in no investimento em conteúdo orgânico e em influenciadores no TikTok.

Será que isso deu certo? Vamos aos números. Somente no ano passado, a Olipop faturou US$400 milhões (por volta de R$2,2 bilhões) e, atualmente, possui um valor de US$1,8 bilhões (mais de R$10,2 bilhões).

Eis o que você pode aplicar da estratégia da Olipop na sua marca:

  1. Conhecimento profundo do seu público

O segredo da marca foi entender quem eram os clientes ideais, onde eles estavam, o que eles consomem e como se comportam nos canais.

Eles surfaram uma onda importante: o aumento do interesse da geração Z por saúde e bem-estar.

Segundo o relatório da McKinsey, 56% da Gen Z nos EUA diz que o condicionamento físico é uma prioridade e querem envelhecer com mais saúde. Esse outro estudo da Forbes, mostra que 85% da geração Z está disposto a investir financeiramente em troca de uma vida mais longa e saudável, e eles gastam, em média, US$7.856 por ano.

Não à toa, hashtags como #fittok alcançaram mais de 5,2 milhões de publicações. O que a Olipop fez foi entender e aproveitar esse comportamento antes de seus concorrentes.

  1. O efeito simple as it is

Antes, a marca se posicionava como um “refrigerante funcional com probiótico”, o que era extremamente complexo, frio e pouco desejável. Inclusive, eles iam exatamente na mesma linha que queriam fugir: pareciam mais com um remédio do que o refrigerante do momento.

O que a Olipop fez? Ela se posicionou como uma “soda saudável” por dois motivos simples: o apelo nostálgico dos refrigerantes clássicos e a recriação de sabores conhecidos; e aproveitar essa tendência das novas gerações em buscar por alimentos que promovem saúde e bem-estar.

  1. Primeiro o TikTok, depois o resto.

A decisão de abandonar completamente os investimentos em mídia paga nasceu da seguinte premissa dita pelo próprio diretor de parcerias estratégicas da Olipop, Steven Vigilante: “Eu prefiro aparecer em um conteúdo que a pessoa escolheu assistir, do que interromper o conteúdo que ela escolheu assistir”.

Ao invés de gastarem com anúncios que não geravam nenhum tipo de desejo, eles apostaram em influenciadores reais criando conteúdos reais. Inclusive, o próprio Instagram da marca foi deixado de lado e toda a energia foi investida em viralizar no TikTok.

Além de aproveitarem temas como o #guthealth (saúde do intestino) com seus 700 milhões de views, a marca se tornou um fenômeno viral, onde era praticamente impossível passar pelo feed sem ver alguém segurando uma lata de Olipop, o que era totalmente intencional e estratégico.

  1. Não sufoque o artista

Um dos grandes acertos da Olipop foi a contratação da influenciadora Sarah Crane para ser o rosto da marca e o mais importante: eles deram total liberdade para ela fazer do jeito dela.

E ela fez de tudo: desde esquetes, vídeos criativos mostrando os novos sabores da marca, aproveitando as trends e contando histórias que se conectam com a audiência. A lógica é simples, familiaridade = conexão = maior conversão = $$$.

Além disso, eles investiram pesado nas parcerias com outros criadores de conteúdo, que mostravam as latas da Olipop de um jeito tão natural e orgânico, que não parecia nada com uma propaganda. Assim, eles alcançaram mais de 1,6 bilhões de visualizações apenas no TikTok.

A Olipop é um exemplo de marca que soube usar de influenciadores e criação de conteúdo para gerar demanda orgânica e ganhar muito dinheiro. Se você quer experimentar desse mesmo crescimento, basta fazer sua aplicação no Programa Negócios Creators.

GÊNIOS COMUNS

Haters Non-geniuses gonna hate, hate, hate…

Sabe o que eles têm em comum? Galileu, Ada Lovelace, Ayrton Senna, Nise da Silveira, Tarcila do Amaral e Van Gogh, essas são apenas algumas das pessoas que, além de serem indiscutivelmente geniais, também foram extremamente odiados e criticados por suas habilidades e inteligência. No final do dia, ser brilhante é, muitas vezes, um convite para ser atacado. Mas por que isso? A ciência explica o motivo de tanto ódio.

Esse artigo publicado pela Harvard Medical School em 2021, mostra como a exposição à genialidade ativa o mesmo efeito de uma ameaça no cérebro e, consequentemente, ativa o instinto de autopreservação.

Isso explica o porquê os erros e as falhas dessas pessoas são veementemente expostos na internet por aqueles que se sentem inferiores ou até ameaçados pelo talento e a inteligência dos outros. Por isso, não é exagero afirmar que a inteligência realmente fere o ego das pessoas.

Mas enquanto o tolo se satisfaz com sua ignorância, o gênio é aquele que se propõe a aprender. E se você chegou até aqui, eu acredito que você seja um deles.

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Nos vemos na próxima semana 🤓

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