o playbook para conquistar a gen Z

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

Mãe, estamos na Exame! Nesta última semana, tivemos a honra de estampar as páginas da Exame, onde eles destacaram o nosso faturamento de R$25 milhões em apenas 9 meses, além da ruptura que causamos no mercado, transformando empresas em creators.

This is just the beginning e pode anotar que ainda seremos a empresa com as melhores soluções de branding e revenue do mundo.

MARCAS SEXYS E RICAS

O playbook para conquistar a gen Z

Você está ficando velhinho… Se você ainda acha que quem nasceu em 2000 ainda nem chegou na faculdade, eu tenho uma péssima notícia. Eles já estão com seus 15 a 28 anos, onde boa parte deles já está inserida no mercado de trabalho e, logo mais, estarão ocupando as cadeiras de executivos nas grandes empresas.

Qual o impacto da geração Z? Eles são os protagonistas de uma das maiores rupturas no mundo dos negócios, com mudanças profundas de comportamentos e tendências, muito influenciados pela descentralização da comunicação com a chegada internet e, principalmente, das redes sociais.

Pensando nisso, decidimos trazer os principais insights by Vinci sobre essa geração para você aplicar imediatamente na sua marca. Eis aqui o que encontramos:

1. Eles amam gastar dinheiro com seus little treats

O estudo do Bank of America afirma que mesmo precisando ganhar 146% do salário mínimo para sobreviver, a geração Z já é dona de mais de R$ 50 trilhões e devem chegar próximos aos R$400 trilhões ainda na próxima década. Sabe o que mais surpreende? Mesmo assim, eles são a geração que tem a maior média de gastos em comparação com qualquer outra.

A lógica é simples: com uma crise de acesso, onde tudo ficou mais caro, a geração Z busca os pequenos luxos acessíveis que tragam sensação imediata de prazer e controle.

2. Eles estão trocando as baladas noturnas pelas raves matinais

As pesquisas mostram que mais da metade dos jovens não frequentam baladas, o que gerou uma crise no mercado com a falência de boates icônicas ao redor do mundo.

Isso abriu uma margem bizarra para o surgimento das baladas que terminam antes da meia-noite e das raves matinais nas cafeterias. Essa tendência que começou em Londres, virou febre em Los Angeles e já desembarcou em terras tupiniquins.

3. Eles são a geração zero amigos por um motivo

As pesquisas mostram que essa é a geração que mais se sente solitária e com sérios problemas em fazer amigos, onde 8 em cada 10 membros afirmam que se sentiram sozinhos no ano passado e 15% deles disseram que se sentem solitários regularmente.

Mas o que mais chamou a atenção foi que quase metade deles gostaria que as redes sociais, como o X e o TikTok, não existissem.

4. Eles são a geração zero ambição

Segundo a pesquisa da Robert Walters, 72% da Geração Z não tem nenhum interesse em ocupar grandes cargos. O motivo? Não estão afim de lidar com o potencial estresse da responsa. E dizem que a nova trend é viver.

Afinal, o que eles desejam? Eles afirmam que querem atividades ao ar livre, aulas em grupo, aplicativos de meditação, dormir cedo e minimalismo nas notificações.

5. Eles fizeram do currículo uma peça rara de museu

A pesquisa do Morning Consult mostrou que 67% da geração Z até valorizam e buscam criar uma forte marca pessoal, mas não o fazem pelo jeito tradicional. Ao invés disso, eles trocaram o papel timbrado pelo feed do Instagram, onde compartilham suas opiniões, reflexões e experiências.

Então, o que sua marca deveria fazer para atrair a Geração Z?

• Faça sua marca ser a recompensa das pequenas conquistas;

• Use experiências reais para se conectar com o público;

• Crie comunidades que façam essa geração sair do digital para o real;

• Construa um universo único com uma narrativa envolvente.

CASES MARKETING RENAISSANCE

O app com +700 mil downloads que quer ser o Tinder de viagens

O mercado de aplicativos está crescendo rapidamente… Os estudos mostram que o mercado de apps crescendo 65% desde 2020, um faturamento de US$ 935 bilhões em 2024 e uma previsão de quase 300 bilhões de downloads em 2025, isso mostra como ele continua altamente dinâmico e com espaço para novos players.

Nesse cenário, surge o app que promete ser o Tinder das viagens, o TripBFF, criada por uma founder da gen Z, a Isabella. Em menos de 1 ano, o app alcançou mais de 650 mil seguidores e 700 mil downloads usando essas 3 estratégias simples.

1. Eles conversam com apenas uma pessoa

Enquanto a maioria das marcas ainda tenta falar com todo mundo (e, no final, acabam se tornando apenas um ruído no meio da multidão), o TripBFF fez exatamente o oposto: eles focaram em chamar a atenção e se conectar com uma única persona - aquela que se sente sozinha nas viagens e quer viver algo inesquecível com alguém que ainda nem conhece.

2. Eles usaram o método problema-solução

Com o posicionamento de ser o “Tinder para viagens”, o TripBFF transformou seus conteúdos em experiências visuais e um estilo aesthetic, eles utilizaram uma estrutura simples e que você pode aplicar em seus roteiros: eles abordam uma dor comum da audiência e, em seguida, apresentam seu produto como a solução para esse problema.

3. Eles transformaram o produto em um estilo de vida

Na era da geração Z, as marcas mais sexys e ricas não são as que vendem um mero produto, mas as que proporcionam uma experiência única e se tornam parte do estilo de vida. Ao criar um universo único com uma narrativa envolvente, eles fazem de seus clientes o protagonista da história e seus produtos o meio que permite eles vencerem.

GÊNIOS COMUNS

Você era um bom aluno no tempo de escola?

As pessoas altamente inteligentes têm o curioso hábito… De serem péssimas alunas, tirarem notas baixas e até serem repetentes. Dentre esses gênios estão nomes como Albert Einstein, Beethoven, Tarantino e Elon Musk.

Todos eles eram consideradas intelectualmente limitados, com comportamentos rebeldes e vistos como sem um futuro promissor por seus professores. isso tudo por um motivo: eles simplesmente não se encaixavam no script e moldes da educação tradicional. E a ciência explica o motivo disso.

Esse artigo publicado pela Universidade de Cambridge confirmou que os níveis mais avançados de inteligência não são traduzidos apenas através do desempenho acadêmico ou no histórico de boas notas, mas sim na capacidade de conectar diversas ideias e encontrar soluções criativas para problemas complexos.

Fato é que vivemos em um sistema de ensino que prioriza comportamentos e respostas padronizados, é o resultado é que aqueles realmente geniais são reprimidos e taxados de problemáticos, sem que se perceba que um bom decorador de fórmulas não é, necessariamente, um criador de soluções. Faz sentido?

Nos vemos na próxima semana 🤓

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