os 5 tipos de conteúdos que você deveria criar

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

O jogo das redes sociais mudou (novamente)… Se você ainda não ficou sabendo, o Instagram mudou o jogo da criação de conteúdo: a concorrência deixou de ser nacional com a nova ferramenta de tradução por IA da META. Se você quer entender mais sobre a ferramenta e aplicá-la em sua empresa, nós explicamos tudo neste post.adores de conteúdo em fazerem mais do mesmo - e que você também deveria ser.

MARCAS SEXYS E RICAS

Os 5 tipos de conteúdos que você deveria criar

Os conteúdos altamente atrativos e engajados têm essa característica em comum… Diferente de muitos que acreditam que existe um segredo para transformar suas redes sociais em uma fonte de receita e conversão para o seu negócio, a verdade é que você precisa de três elementos: estratégia, intenção e consistência.

Aqui estão 5 tipos de conteúdos que você pode produzir para escalar marca e receita em seus canais de aquisição:

1. Educacional

A regra é simples… Produza conteúdo de alto valor sobre o seu nicho para a audiência, sempre com foco em entregar insights práticos e nada óbvios para eles.

Aqui estão exemplos de conteúdos educacionais que você pode criar para sua marca:

• Erro comum: mostre quais são os erros comuns da audiência e forneça uma solução.

• Mitos vs. fatos: quebre conceitos errados com dados e fatos.

• Framework: compartilhe um sistema ou método replicável.

• Tutorial com passo a passo: explique um processo, etapa por etapa.

2. Storytelling

Senta que lá vem história… Conte histórias sobre você, a sua marca e os seus clientes. O segredo é sempre utilizar um gancho inicial que gere identificação, curiosidade ou conexão com a sua audiência. Aqui estão algumas ideias:

• Conte sobre os bastidores e os desafios que enfrentou ao longo da jornada.

• Utilize a técnica do ponto A para o B, com cenário atual x realidade desejada.

• Compartilhe reflexões e aprendizados de quem está na arena.

• Use a estrutura da jornada do herói para desenvolver seus roteiros.

3. Autoridade

Show who you truly are… O objetivo é criar conteúdo onde você consiga estabelecer sua autoridade e mostrar seus resultados.

• Estudo de caso fake: “se eu quisesse fazer X do zero, é assim que eu começaria…” ou “se eu fosse X, seria assim que eu resolveria Y”. Um exemplo foi esse conteúdo da Tay.

• Resultados reais: mostre o processo de transformação e evolução - que podem ser da sua marca ou de algum cliente, sempre com números e provas que comprovem o que você está dizendo, como esse ou esse.

4. Episódios de uma série

Friends, Grey’s Anatomy, Games of Throne… Todos eles seguem uma mesma lógica: são construídos no formato de episódios que faz com que você queria acompanhar a jornada e criam uma forte expectativa para o que vem a seguir.

Você pode criar conteúdos mostrando os bastidores da sua marca como esse, ou contando um dia específico da sua jornada.

5. Repetição

Esse é o mais simples e, por incrível que pareça, poucas marcas fazem isso… Ao invés de sempre querer inventar a roda em cada conteúdo, a lógica é fazer o oposto: repetir aquilo que já funciona no seu perfil, alterando apenas a temática do conteúdo.

Um exemplo é o nosso formato que chamamos de “hábitos dos gênios”, onde simplesmente compartilhamos comportamentos de pessoas geniais. O gancho inicial é praticamente o mesmo, porém o que muda é o assunto que abordamos - seja falando sobre desobediência, não fazer nada, desorganização ou beber café.

CASES MARKETING RENAISSANCE

A garotinha de 15 anos que fez 80 mil pessoas lotarem um shopping

Essa é a Salish Matter… Com apenas 15 anos, a Salish possui mais de 4,6 milhões de seguidores no Instagram e é a co-fundadora da marca Sincerely Yours, cuja a ambição é criar os produtos de skincare mais sexys para a próxima geração (spoiler: eles estão no caminho certo para isso).

Um dos feitos dessa garotinha foi lotar um shopping com mais de 80 mil pessoas para o lançamento oficial de seus produtos. E ela fez isso usando essas 3 estratégias simples:

1. Ela usou as falhas do mercado a seu favor

Se as grandes marcas focam apenas em produtos para adultos e ignoram um mercado bilionário - em 2023, crianças com 12 anos ou menos gastaram incríveis US$ 2,4 bilhões em skincare e maquiagem (que representa apenas uma parte da audiência da Salish) - sem problemas, a Sincerely Yours entrou no jogo para resolver esse problema: seus produtos contém substâncias que não agridem a pele e ajudam a combater problemas como acne, sensibilidade e oleosidade.

2. Ela criou um ecossistema robusta de canais orgânicos

A Salish percebeu algo que adultos com décadas de mercado nem saíram da primeira lição: que, nos jogos das redes sociais, quem tem intenção e consistência é rei. Ela passou a ser mais ativa no TikTok e no Instagram (aliás, com uma taxa de engajamento de 4,6% em seu perfil, o que é muito acima da média para 4,6 milhões de seguidores), além de invadir o canal de seu pai - com mais de 32 milhões de inscritos - para mostrar os bastidores de lançamento de sua marca.

O resultado? Ela conseguiu alcançar milhares de pessoas e criou um forte desejo nelas para comprarem seus produtos.

3. Ela foi genial ao saber precificar seus produtos

Ao conhecer profundamente sua audiência, a Salish sabia que ao falar com um público mais jovem e com baixo poder aquisitivo, ela optou por uma linha de produtos com preços próximo aos US$ 20 dólares, algo em torno de 50% a menos que seus grandes concorrentes. A lógica por trás é bem simples: ela simplesmente escolheu vender em massa.

Foi exatamente ao aproveitar desse gap do mercado, ter uma estratégia robusta de canais orgânicos e uma precificação eficiente que fizeram com que a Sincerely Yours conseguisse se destacar e vender muito, mesmo com pouco tempo de mercado.

GÊNIOS COMUNS

Enquanto eles trabalham, os gênios descansam

As pessoas altamente produtivas são conhecidas por não fazerem nada… Machado de Assis, Gisele Bündchen, Eslen Delanogare, Mick Jagger e Michelle Obama.

Mesmo com suas rotinas agitadas e até intitulados como “workaholics”, todos eles tinham momentos em que abandonavam tudo para simplesmente descansarem e não fazerem absolutamente nada.

O que muitos veem como preguiça, a ciência e eu chamamos de ócio criativo.

Esse estudo da Universidade de Michigan mostrou que os cientistas laureados pelo prêmio Nobel tinham duas vezes mais chances de terem hobbies e os usavam para se desconectarem completamente de seus trabalhos e projetos.

Em seu livro “Hiperfoco”, Chris Bailey chama isso de “foco disperso” e afirma que são nesses momentos que conseguimos conectar ideias antigas com novas e formar pensamentos para resolver problemas complexos de uma forma simples e criativa.

Há quem diga “trabalhe enquanto eles dormem”, porém eu digo “descanse enquanto eles acabam com a saúde”. E você? Será que não é isso que falta para você ser realmente produtivo?

Nos vemos na próxima semana 🤓

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