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os maiores erros que as marcas cometem nas redes sociais
e a maior marca de maquiagem de uma influenciadora

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓
Winter is coming has come… As temperaturas caíram nos últimos dias em todo o país, mas isso não significa que a sua marca também deve ser fria, sem graça e sem sabor na hora de se comunicar com sua audiência. Lembre-se que, na economia da atenção, você precisa criar uma marca quente, que mexa com os sentimentos primitivos das pessoas, que a posicione de uma forma única, tornando impossível que os outros permaneçam neutros em relação a ela.
Na edição de hoje:
🤓 Os maiores erros que as marcas cometem nas redes sociais
👀 A maior marca de maquiagem de uma influenciadora
🧠 Por que pessoas inteligentes cometem erros idiotas?
MARCAS SEXYS E RICAS
Os maiores erros que as marcas cometem nas redes sociais
Por que isso é importante? Mais do que nunca estamos vendo um cenário com o encarecimento exponencial dos custos com mídia paga e de menores taxas de conversão, o que aumenta os custos e diminui significativamente a margem das empresas.
Por outro lado… Existem marcas (como a própria Vinci) que abusam de estratégias para gerar um grande volume de demanda gastando muito pouco e com taxas de conversão acima da média em seus mercados. Isso porque elas sabem explorar os canais orgânicos com maestria e genialidade.
E, como é mais importante saber o que fazer do que o que não fazer, eis os 4 maiores erros que as marcas cometem ao desenvolverem suas estratégias nas redes sociais:
Desconexão com a estratégia
Como isso acontece? Quando há o descasamento entre a estratégia para redes sociais com a estratégia de marca e de receita. A lógica é simples: de nada adianta os conteúdos serem postados diariamente se eles não condizem com o posicionamento da marca e alinhados com os objetivos do negócio.
Vamos ver um exemplo na prática… No caso da Vinci, nos posicionamos como uma marca deep thinker e creator, que busca excelência e resultado, e que é inovadora e pró-business. Portanto, todos os nossos conteúdos devem refletir essas mesmas características, como esse sobre a Geração Zero Álcool ou esse aqui sobre o Hábito de Falar Sozinho.
Foco em apenas quem está pronto para compra
Uma verdade que talvez faça você nos odiar… O seu conteúdo nas redes sociais não funciona porque sua marca foca em comunicação apenas para quem já está pronto para comprar - e que representa apenas 5% do seu mercado potencial.
Como focar nos outros 95%? Simples. Você deve criar conteúdos que sigam a fórmula do A.I.D.A: Atenção → Interesse → Desejo → Ação. É exatamente o que todos os nossos conteúdos - tanto os do perfil da Tay quanto os da Vinci - seguem e, dessa forma, estão sempre impactando novos públicos, como esse sobre a Manu Cit + Alva Personal Care.
Desconexão com a cultura do canal
O que isso quer dizer? Que não basta ser criativo ou escrever bem, você precisa se adaptar com a cultura do seu público-alvo e com a plataforma na qual está produzindo conteúdo. Aqui estão algumas perguntas importantes que você sempre se deve fazer:
Cultura: você sabe como falar com o público que quer atingir? Quais são as tendências e os conteúdos que eles prestam atenção? O que eles mais valorizam sobre o que você vende? O que eles consomem nas redes sociais?
Plataforma: Quais formatos estão alcançando os melhores resultados? Como é a jornada do usuário na plataforma que está atuando? Aliás, já compartilhei em uma das edições anteriores, mas o TikTok é uma das plataformas que fornecem relatórios e insights de seus usuários, pensando exatamente em quem produz conteúdo por lá.
Ausência de comportamento analítico
Por último, a máxima segue sendo “o que não é medido, nunca poderá ser melhorado”. Isso significa que, de nada adianta investir tempo, energia e até dinheiro, se você não acompanha, analisa e investiga o desempenho do canal e de seus conteúdos. Na Vinci, por exemplo, desde o dia zero, temos um ritual semanal para fazer exatamente isso: todos do time de marketing se reúnem para entender o cenário atual dos canais, propor pontos de melhoria e desenvolver inteligência com intencionalidade.
Agora que você sabe quais são os principais erros cometidos nas estratégias de redes sociais, é só aplicar e dar mais um passo para fazer da sua marca uma das mais sexys e ricas dessa geração, com menor dependência de mídia paga e gerando demanda de forma orgânica.
CASES MARKETING RENAISSANCE
A influenciadora que deu uma aula de como criar marcas sexys e ricas

E não, não é a Rhodee… Apesar após estampar as manchetes com a venda da Rhode, da Hailey Bieber, para a Elf Beauty em um acordo de 1 bilhão de dólares, ela é - e também não será - o maior case de marca de maquiagem de uma influenciadora da história.
O motivo? Simples. O posicionamento da Rhode é exatamente idêntico ao de quase todas as marcas de maquiagem, inclusive as mais tradicionais e gigantes do mercado, possuem: elas vendem a estética clean, a ideia pele perfeita e o padrão de beleza quase inalcançável.
Por outro lado, existem duas marcas de maquiagem com posicionamentos totalmente opostos que, inclusive, já são consideradas mais valiosas e desejadas do que a própria Rhode: senhoras e senhores, Fenty Beauty e Rare Beauty, que também nasceram com fortes marcas pessoais à benefício de suas empresas - no caso, Rihanna (”all the single ladies…”) e Selena Gomez (”it’s magic, you know?”).
Eis a explicação do porquê acreditamos nisso:
Fenty Beauty não vende apenas maquiagem, mas sim uma causa que se conecta profundamente com sua audiência. Afinal, a marca nasceu da história da fundadora e da bandeira que ela carrega consigo: a variedade real de tons para todos os tipos de pele. O resultado? A Fendi aparece com um valuation de US$2 bilhões na Fashion United.
Já a Rare Beauty fez exatamente o que nenhuma das outras conseguiu: ela trouxe a saúde mental como forte atributo da marca através de uma narrativa legítima, alinhada com a própria história da fundadora e suas crenças. Será que isso deu certo? Assim como a Fendi, a Rare Beauty tem um valuation aproximado de US$2 bilhões.
Percebeu o que ambas as marcas têm em comum? Ao invés de seguirem exatamente o que suas concorrentes estão fazendo, Rihanna e Selena apostaram em atributos que transcendem apenas a beleza estética e que conectam com uma causa muito maior do que elas mesmas.
Se você quer aprender gratuitamente como construir uma forte marca pessoal à benefício do seu próprio negócio - assim como Rihanna e Selena estão fazendo com suas marcas, faça sua inscrição na Masterclass Luz aos Bons com a Tay Dantas no dia 01/07 (terça-feira).
GÊNIOS COMUNS
Por que pessoas inteligentes cometem erros idiotas?
Aliás, se você realmente se considera muito inteligente… Faça como Sócrates, Marie Curie e Charles Darwin. Todos eles tinham o curioso hábito de questionarem o próprio conhecimento, reconhecerem sua ignorância e, assim, se tornarem ainda mais geniais do que já eram. Lembra da frase “Só sei que nada sei”? É exatamente esse o pensamento (aliás, sabia que, apesar de atribuída a Sócrates, não há registros oficiais de que ele tenha realmente dito essa frase?).
Sabia que isso tem nome? O estudo dos psicólogos David Dunning e Justin Kruger, em 1997, quando ambos eram professores da Universidade de Cornell, descobriu que as pessoas que sabem pouco tendem a superestimar sua competência, enquanto aqueles que realmente são competentes tendem a subestimar seu próprio conhecimento, que ficou conhecido como Efeito Dunning-Kruger (por motivos óbvios).
Um ótimo exemplo de como o efeito funciona na prática… Esse estudo conduzido pela Universidade de Wellington na Nova Zelândia encontrou que 80% das pessoas afirmam que dirigem melhor do que a média, o que, obviamente, é impossível.
Fato é que a ignorância gera muito mais confiança do que o conhecimento em si, o que explica o motivo de pessoas com formações duvidosas e conhecimento superficial se tornando mais famosas e ganhando muito dinheiro, enquanto aqueles que realmente são competentes e qualificados seguem no anonimato - inclusive, pode ser que esse seja você.
Mas chegou a hora de dar luz aos verdadeiramente bons, transformando competência em influência, notoriedade e receita. Para fazer parte, é só se inscrever gratuitamente na Masterclass Luz aos Bons com a Tay Dantas, no dia 01/07.
Aliás, se quiser se aprofundar ainda mais nesse assunto, minha recomendação é o livro “Por que pessoas inteligentes cometem erros idiotas?” de David Robson, famoso jornalista especializado em neurociências e comportamento humano.
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Nos vemos na próxima semana 🤓
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