ser nerd e esquisito agora é o novo luxo

E a filha do Bill Gates criou sua própria empresa sem um centavo do pai

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

A verdade é que enganaram a gente dizendo que quem é bom não precisa se vender. Com isso, ficamos quietos e deixamos muita gente ganhar espaço, um produto incrível que não é conhecido nem distribuído, não é vendido.

A boa notícia é que vamos dar palco para os que realmente merecem hoje, às 19h, na Masterclass Luz aos Bons com a Tay Dantas, de forma totalmente online e gratuita, para você transformar sua competência em influência, autoridade e, claro, dinheiro em benefício do seu negócio.

Na edição de hoje:

🤓 Ser nerd e esquisito agora é o novo luxo

👀 A filha do Bill Gates criou sua empresa sem um centavo do pai

🧠 Me diga com quem tu andas…

MARCAS SEXYS E RICAS

Ser nerd e esquisito agora é o novo luxo

Já reparou nisso? Com a internet sendo dominada por conteúdos que apodrecem a mente, charlatões que vendem a fórmula da riqueza e pessoas ostentando dinheiro de uma forma completamente deselegante, ela se tornou um ambiente hostil para a maioria das pessoas, principalmente a alta sociedade.

Mas esse fenômeno não é nada novo… Em 1979, o francês Pierre Bourdieu, considerado um dos maiores pensadores da sociologia, apresentou um conceito chamado Capital Cultural em seu livro clássico “La Distinction: Critique sociale du jugement” (“A Distinção” em português), onde afirma que o conhecimento e as habilidades funcionam como uma forma de capital, o qual, assim como o dinheiro e as conexões, pode ser usado para se obter vantagem social.

Qual o reflexo desse movimento nas marcas de luxo? Marcas como Chanel, Gucci, MiuMiu e Dior descobriram que vender bolsas e sapatos, estampando seus logos, têm um valor muito menor do que vender cultura e repertório.

Ao perceber esse movimento, rapidamente a Chanel lançou seu podcast falando sobre arte, a Dior decidiu mostrar os seus bastidores com artistas renomados, a Gucci passou a explorar seu processo criativo por trás de cada coleção e a Miu Miu abriu um pop-up de literatura. Todas estão entregando conteúdo denso, carregado de cultura, valor e aprendizado.

A lógica por trás desse movimento é simples: qualquer um pode comprar uma roupa de grife, mas poucos conseguem sustentar uma conversa sobre arte, filosofia ou cultura. E, quando as marcas são as donas dessas conversas, elas não vendem só produto - elas moldam pensamento e, com isso, ganham influência e são vistas como autoridades.

Por outro lado… Essa é uma ótima notícia para aqueles que são realmente inteligentes porque, assim, nasce uma grande oportunidade: se antes eram os mais barulhentos e os mentirosos que faziam sucesso, esse é o melhor momento que vivemos para os inteligentes realmente aparecerem e ocuparem os espaços.

Chegou a sua vez, exímio profissional ou empresário, comprometido com o negócio de captar atenção e transformá-la em dinheiro, autoridade e influência. E nós vamos te ajudar nessa missão com a Masterclass Luz aos Bons com a Tay Dantas que será hoje, às 19h.

CASES MARKETING RENAISSANCE

A filha do Bill Gates criou sua empresa sem um centavo do pai

Imagine que o seu pai é ninguém menos que o Bill Gates… E ele decide que não vai investir nenhum centavo na sua própria empresa.

Foi exatamente isso que aconteceu com a Phoebe Gates, mas ela fez desse limão uma limonada docinha e saborosa. Sem dinheiro para começar, ela teve que buscar formas nada convencionais para construir o seu negócio.

O que geralmente as startups tradicionais fazem? Elas primeiro identificam uma dor e constroem um produto para, depois, buscar potenciais clientes.

Mas a Phoebe fez o contrário e decidiu focar primeiro em captar a atenção, transformando-a em audiência qualificada e, depois, estruturar um negócio que cresce de forma eficiente e escalável.

Para isso, ela seguiu esses três passos simples:

  1. Desenvolver conteúdo social-first nas redes sociais.

Phoebe dominou um princípio que a maioria das empresas tradicionais ainda nem passou do primeiro módulo: que, antes de ser ouvido, é preciso ser relevante.

Ela criou conteúdo com personalidade, sem medo de se posicionar, compartilhando sua rotina, suas opiniões e os bastidores em formatos diversos completamente orgânicos, fugindo totalmente dos padrões de “herdeira de um bilionário”.

  1. Ela criou um podcast com autenticidade, humor e vulnerabilidade

Junto de sua sócia, ela lançou o The Burnouts, onde revela os bastidores a respeito dos altos e baixos de empreender com pouco mais de 20 anos de idade.

Por que ter um podcast? A lógica é simples: aumentar o tempo de tela da sua audiência inicialmente construída numa rede social de conteúdos curtos, garantindo ainda mais conexão e proximidade para a Phoebe. O resultado? São 800 mil visualizações no YouTube e mais de 2 milhões de curtidas em seus vídeos no TikTok.

  1. Ela aplicou o conceito de product-audience fit em sua máxima potência.

Com gente real conectada à forte marca pessoal de Phoebe, o natural foi plugar uma solução que tivesse fit com sua audiência construída: mulheres jovens, que gostam de moda e são early-adopters de novas tecnologias.

Foi assim que surgiu a Phia: a inteligência artificial da filha do Bill Gates que analisa preços de diversas marcas de moda e aponta opções mais baratas do mesmo produto.

Se até a própria filha de um dos homens mais ricos do mundo entendeu que não vale despejar milhares de reais em mídia paga onde o custo para adquirir um cliente só cresce, você também provavelmente não deveria.

Se você quer aprender a fazer exatamente como a Phoebe Gates e construir uma marca pessoal que gere autoridade, influência e dinheiro em benefício, participe da Masterclass Luz aos Bons com a Tay Dantas que será hoje, às 19h.

GÊNIOS COMUNS

Me diga com quem tu andas…

Andar com pessoas excelentes pode ser o fator mais determinante de todos para o sucesso - Elon Musk e a máfia do PayPal; Steve Jobs e o Homebrew Computer Club; Warren Buffett, Benjamin Graham e Charlie Munger; Rita Lee e Elis. Maria Bethânia, Gal, Caetano e Gil.

E não, isso não é apenas um clichê de livro de autoajuda. A ciência comprova isso.

O psicólogo de Harvard, David McClelland passou 25 anos estudando as características das pessoas mais bem-sucedidas do mundo e concluiu que o fator mais importante era o que chamou de grupo referência: formado pelas 5 pessoas com quem você passa mais tempo junto.

Um outro estudo da Universidade de Clemson mostra que o grupo de referência também influencia diretamente nas marcas e produtos que escolhemos consumir.

Isso mostra o quanto nós somos altamente influenciados por aqueles que nos cercam, mas o que a maioria talvez ignore é que a pessoa mais importante é o seu cônjuge, parceiro ou aquela pessoa com quem você passa mais tempo.

Ou seja, essa escolha pode ser central no seu sucesso - e também no seu fracasso.

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Nos vemos na próxima semana 🤓

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