será esse o fim do “dá um Google”?

e o Branding que não é blending: a fórmula de Tyler, the Creator.

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

“Aquele que venceu sem perigo, venceu sem glória”. Isso quer dizer que você não deve se preocupar pensando se as coisas serão difíceis ou não, porque serão. Ao invés disso, concentre-se naquilo que está ao seu alcance e lembre-se que as cicatrizes revelam nossas experiências e nos preparam para viver o que está adiante. Elas são o sal que tempera a tão doce vitória. Afinal, se fosse fácil, qualquer um o faria. Por isso, não tema as dificuldades da vida. Nunca.

Na edição de hoje:

🤓 Será esse o fim do “dá um Google”?

👀 Branding não é blending: a fórmula de Tyler, the Creator

🧠 Terra Genialidade sem lei nem regras

MARCAS SEXYS E RICAS

Será esse o fim do “dá um Google”?

Onde você faz as suas pesquisas? O estudo da HerCampus identificou que 74% da geração Z usa regularmente a aba de pesquisa do TikTok, enquanto mais da metade deles já prefere usar o TikTok do que o Google como ferramenta de busca. Inclusive, se a sua marca usa (ou pretende usar) a rede social em seu ecossistema de canais, aproveite os insights que o próprio TikTok fornece sobre o comportamento de seus usuários.

Isso abriu uma margem bizarra para que o próprio TikTok desenvolvesse sua ferramenta de Reviews, onde é possível conhecer tudo sobre um lugar e acessar as avaliações dos próprios usuários sem sair do aplicativo, o que resultou em 60% das pessoas afirmando que se interessam em conhecer um novo restaurante, bar ou cafeteria apenas por terem visto um vídeo, o que faz lugares como esse viralizarem repentinamente (e lotarem).

Isso fez o TikTok entrar num mercado de gigantes… Afinal, com a chegada do TikTok Shop e a criação de conteúdo pelos próprios usuários no TikTok Reviews, isso fez com que a plataforma se tornasse uma forte concorrente para gigantes como Amazon, Mercado Livre e Google.

Porém, diferentes deles, o TikTok conta com seus influenciadores e suas fortes marcas pessoais, que usam de sua influência para incentivar as audiências que construíram a usarem a ferramentas para comprarem seus produtos e, assim, ganharem comissões em cima das vendas (e, ao que tudo indica, muito em breve, o Instagram deve implementar o mesmo recurso em sua plataforma).

Mas esse não é o único problema… Em 2022, um estudo mostrou que 33% da geração Z confiava mais nas informações que apareciam em um vídeo do TikTok do que em especialistas no assunto, sejam médicos, advogados, engenheiros ou contadores, além de 44% dessa geração procurar primeiro por vídeos no YouTube do que ajuda médica.

Por que isso importa? Por dois simples motivos:

  1. Quem não é vista, não é lembrado nem comprado. As marcas que agem como influenciadores nas redes sociais (como Bold Snacks, Duolingo, Grupo Waffle) por construírem histórias envolventes, terem personalidades únicas e criarem universos encantadores, não apenas se tornam mais conhecidas como são preferidas por suas audiências.

  2. A nova Era das Trevas apaga os competentes e dá palco aos oportunistas. Vemos cada vez mais empresários com produtos duvidosos, médicos e advogados com formações rasas, e infoprodutores que vendem fórmulas do sucesso, ganhando mais relevância e enchendo os bolsos de dinheiro do que aqueles que realmente carregam o verdadeiro conhecimento.

Diante desse cenário, nós propomos um novo Renascimento, onde vamos dar luz àqueles que realmente merecem. A Tay Dantas participou da construção de algumas das vozes mais notórias do país como Bianca Andrade, Paulo Guedes, Karla Marques e Tallis. Se você quer transformar sua competência em influência, autoridade e receita, basta fazer sua inscrição na nossa masterclass gratuita sobre marca pessoal.

CASES MARKETING RENAISSANCE

O refrigerante saudável que faturou mais de 2 bilhões de reais

Ladies and gentlemen… Tyler, The Creator. O rapper, empresário e um dos nomes mais aclamados na moda começou nos primórdios da internet, na época do falecido MySpace, e ficou famoso quando viralizou numa cena icônica comendo uma barata.

Mas ele não se limitou apenas à música, deixando também sua marca no mundo da moda. Em 2011, Tyler fundou sua marca de streetwear, a Golf Wang, que ficou conhecida por suas cores vibrantes e os designs ousados. Depois, lançou sua linha premium Golf le Fleur, que inclui desde roupas e tênis até fragrâncias e esmaltes.

O que Tyler tem de tão importante? Ele é muito mais do que apenas um rapper excêntrico com clipes bizarros ou um empresário que fatura milhões com suas marcas de roupas, ele é uma das marcas pessoais mais fortes, desejadas, ricas e criativas da cultura pop, o que chamou a atenção de marcas como Gucci, Louis Vuitton e Lacoste que fizeram collabs com ele.

Se você quer criar sua forte marca pessoal, essas são 3 táticas utilizadas pelo Tyler, the creator, para se tornar uma das mais sexys e ricas dessa geração:

  1. Um exímio tomador de risco.

Diferente do que a maioria faz, Tyler deu all-in em coisas que ninguém acreditava, seguindo a máxima “sem risco, sem rico”.

Desde os seus clipes bizarros como o Yonkers em 2011, onde, ao invés de seguir o formato do hip-hop convencional da época, ele apostou em ser incômodo e isso deu (muito) certo: seus vídeos viralizaram na internet, atraíram a atenção do mundo todo e fez com que se construísse uma forte comunidade de fãs leais.

Não só isso, mas ao criar sua marca de roupas, a Golf Wang, no mesmo ano, ele deu all-in em sua tese e decidiu ir contra todas as regras do streetwear da época - o uso de preto, branco e vermelho, e as tipografias mais duras - escolhendo cores pastel e estampas irreverentes. Nem é preciso dizer que o sucesso foi imediato e estrondoso.

  1. Ele nunca se camuflou.

O erro típico de empresários quando decidem construir as identidades de suas marcas, posts e campanhas é de seguirem exatamente o que as outras marcas já fazem ou fizeram, mas o que eles não percebem é que, ao fazer isso, eles ficam parecidíssimos com a multidão.

Como você viu, o Tyler foi totalmente diferente. Ele fez exatamente o contrário do que todos estavam fazendo, criando um estilo único e autêntico, um verdadeiro universo que era assinado por seu criador em todos os pontos de contato, fora das trends e da moda padrão.

O resultado? Isso levou a marca a crescer muito mais rápido do que a média do mercado. Afinal, senhoras e senhores, branding não é blending.

  1. Seja amado ou odiado.

Na economia da atenção que vivemos atualmente, o mais importante é que você crie uma marca quente, que mexa com os sentimentos primitivos das pessoas, a posicione de uma forma única, de um jeito que é impossível os outros sejam neutros sobre você.

Tyler entendeu isso desde o primeiro clipe, sabendo que não seria aceito por todo mundo, o que fez ele usar isso como um combustível, não uma trava. Enquanto a maioria das marcas se preocupa em “agradar a todos” e evitar a polêmica, ele se preocupou com uma única coisa: ser impossível de ser ignorado pelas pessoas - e ele fez isso com excelência.

O Tyler é apenas um dos exemplos do porquê você deveria investir em criar uma forte marca pessoal. Se você quer aprender gratuitamente as estratégias para transformar sua competência em influência, autoridade e dinheiro, faça sua inscrição gratuita na Masterclass sobre Marca Pessoal com a Tay Dantas.

GÊNIOS COMUNS

Terra Genialidade sem lei nem regras

Você tem a tendência de desobedecer às regras? Romário, Steve Jobs, Da Vinci, Virgil Abloh, Elon Musk, Frida Kahlo e Miles Davis são alguns nomes de uma lista de gênios rebeldes e indisciplinados. E não, isso não é uma coincidência.

Por que isso acontece? Existem diversos estudos científicos que mostram a correlação entre criatividade e inteligência com dificuldade de aceitar regras, maior propensão a tomada de risco, autoconfiança e um forte viés para seguir a própria intuição, sem considerar tanto a visão alheia.

O estudo de Albert Rothenberg, psiquiatra de Harvard, entrevistou 22 ganhadores do Prêmio Nobel e identificou que eles eram motivos por criar novas e não aceitavam o conhecimento estabelecido - dois traços claros de uma personalidade mais rebelde.

Esse outro artigo da Universidade de Connecticut afirma que existem dois padrões de personalidade nas pessoas altamente criativas:

  1. Formado por aqueles de mente aberta, coragem de explorar novas ideias e que não aceitam imposições sem examiná-las. Elas são imaginativas, sensíveis, brincalhonas e capazes de combinar ideias contrárias para criar algo novo.

  2. Formado por pessoas mais introspectivas, capazes de autorreflexões e análises mais profundas. São aqueles que ouvem muito a própria voz interior, que trabalham duro e são mais introspectivas, geralmente com dificuldades de socializar.

Aliás, qual desses tipos de gênios você é? Aquele que questiona e desobedece ou esse mais reflexivo e introspectivo? Eu mesmo acho que tenho um pouco dos dois.

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Nos vemos na próxima semana 🤓

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