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vamos falar sobre o monoflow?
e os fundadores que se odiavam e criaram uma marca bilionária em 2 anos.

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓
Habemus uma nova edição da newsletter que te deixa mais inteligentão para criar as marcas mais sexys e ricas dessa geração. Hoje, essa é a reflexão que trouxemos: “As pessoas mais ricas que conhecemos não se parecem as mais ricas, nem as brilhantes ostentavam sinais claros de genialidade. Quando tudo em alguém é imediatamente óbvio, você não vê quem ela é, mas quem ela tenta convencer o mundo de que é. Por isso, não desperdice sua energia construindo uma aparência, mas naquilo que dispensa apresentações”.
Agora que você teve tempo para pensar, vamos para a edição da newsletter de hoje?
Na edição de hoje:
🤓 Vamos falar sobre… o monoflow?
👀 Eles se odiavam e construíram uma marca bilionária em 2 anos
🧠 O brilho eterno de uma mente confusa e sobrecarregada
MARCAS SEXYS E RICAS
Vamos falar sobre… o monoflow?
Aposto que você já deve ter visto (várias vezes) essa estratégia sendo utilizada na internet e por um motivo simples: ela consiste em aproveitar um único formato de conteúdo ou estilo, usado de forma consistente, para construir uma identidade forte nas redes sociais.
Mas será que funciona mesmo? Apesar de coerente (afinal, vale aquela máxima de “quem não é visto, não é lembrado”), essa pode ser uma péssima estratégia se você quer que sua marca seja relevante e resiliente no mercado.
Isso é causado por causa de um simples princípio: repetição de mais, reinvenção de menos.
Um exemplo notório desse princípio é a queda crescente da audiência de programas consagrados da televisão brasileira como Big Brother, MasterChef e o Zorra Total. Por anos, eles apostaram no mesmo formato e viram a audiência diminuir cada vez mais.
A mesma lógica vale para perfis no Instagram e canais no YouTube… Na nova era das redes sociais, aproximadamente 402,74 milhões de terabytes de dados são criados diariamente, sendo que os vídeos representam a maioria (53,72%) de todo o tráfego global de dados.
O que isso significa? Que, a cada minuto, a audiência é bombardeada por novos formatos, ganchos e ideias, o que aumenta a necessidade de inovação constante para manter a relevância.
Ou seja: formatos que funcionavam há dois meses — ou até na semana passada — podem simplesmente deixar de ser atrativos. Por isso, apostar todos os ovos em um único formato é arriscado demais para qualquer marca.
Então, o que sua marca deveria fazer? Simples: estruturar uma estratégia de conteúdo que se adapta, testa, analisa e evolui.
É exatamente assim que fazemos no perfil da Tay Dantas, CEO e founder da Vinci:
70% dos conteúdos já estão validados: Ou seja, replicamos, com pequenos ajustes e testes, formatos que já se provaram e são responsáveis por manter nosso alcance, engajamento e geração de leads em alta como os conteúdos sobre Geração Z e os Hábitos dos Gênios.
20% dos conteúdos estão em validação: Aqui testamos variações de temas, ganchos e até estilos de gravação. Um exemplo é este, mostrando os bastidores da Vinci.
10% dos conteúdos são novos testes: É aqui que fazemos do nosso perfil um verdadeiro laboratório. Testamos novos formatos, ganchos e ideias constantemente. Um desses conteúdos foi este, em que a Tay reage a um vídeo com uma análise profunda em sequência.
Como definimos em qual grupo cada conteúdo está? Através de um relatório de desempenho semanal. Assim, entendemos se: 1) os novos testes mostraram potencial; 2) os conteúdos em validação podem ser promovidos para o grupo validado ou precisam de novos testes; e 3) os conteúdos validados continuam performando como esperado.
Resumindo:
Percebeu como depender de um único formato é um risco alto? É o mesmo princípio que Nassim Taleb compartilha em seu livro Antifrágil, quando compara o executivo e o taxista.
O primeiro depende de um plano funcionando perfeitamente. Se algo sai do roteiro (como uma demissão), ele não sabe como lidar e acaba sucumbindo. Enquanto o segundo, por viver exposto à imprevisibilidade, se adapta e se fortalece.
Com a sua marca é a mesma lógica: quanto mais ela depende de um único tipo de conteúdo, mais vulnerável está. A cada dia que passa, você se aproxima do momento em que ele vai parar de funcionar (spoiler: e ele vai).
A Vinci é a primeira e única que leva empresas tradicionais para essa nova arena. Foi assim com o G4 Educação, Boca Rosa, Cimed e mais de 90 negócios de diversos segmentos que fazem parte do nosso programa. Se você quer que a sua marca seja a próxima, a Tay Dantas vai apresentar a tese Negócios Creators e liberar as inscrições para o nosso programa na próxima segunda-feira (19/05), às 19h. Participe do processo seletivo e, caso seja aprovado, você receberá o link de acesso.
CASES MARKETING RENAISSANCE
Eles se odiavam e construíram uma marca bilionária em 2 anos

Você conhece esses dois? Os YouTubers Logan Paul e KSI — aliás, mudando de assunto bem rápído: sabia que quase um terço da geração Alpha sonha em ser “youtuber”? — tiveram uma rivalidade tão intensa que acabaram literalmente saindo na mão em duas lutas de boxe: uma em 2018, que terminou empatada, e outra em 2019, que teve KSI como vencedor por decisão dividida.
Coincidência ou não, mas depois disso, eles aparentemente se tornaram próximos e, mais tarde, fundaram juntos uma marca de bebidas, a Prime Hydration em 2022.
Eis uma análise mais profunda da estratégia por trás da Prime, o create to build:
Antes dos ringues, eles já eram (e continuam sendo) criadores de conteúdo no YouTube — Logan Paul e KSI possuem, respectivamente, 23,6 milhões e 25 milhões de inscritos. Seus canais são focados em adrenalina, esporte, entretenimento e desafios, o que ajudou a criar uma comunidade forte e extremamente fiel nesse universo.
Lembra do conceito de product-audience fit? Foi exatamente essa estratégia que eles usaram para fundar a Prime. Basicamente, eles conectaram um produto (isotônicos e energéticos) com total sinergia com a audiência que já haviam construído.
E o sucesso foi imediato. Em seu primeiro ano, os clientes queriam “naturalmente” comprar as bebidas da Prime, o que fez a marca praticamente não ter gastos com o lançamento e a divulgação de seus produtos. O resultado? Mais de US$ 250 milhões em vendas (por volta de R$ 1,4 bilhões).
Mas não para por aí… Com uma abordagem totalmente social-first — ou seja, pensada prioritariamente para as redes sociais — a Prime foi na contramão dos concorrentes e conseguiu escalar as vendas gastando muito pouco, a ponto de ameaçar gigantes do setor como Gatorade e BodyArmor, que perderam market share e viram suas vendas caírem.
Esses são alguns números que tangibilizam o sucesso da Prime nas redes sociais:
16,1 bilhões de visualizações de suas hashtags no TikTok;
Alcance de mais de 50 milhões de inscritos no YouTube;
Mais de 2,5 milhões de seguidores apenas no perfil da marca no Instagram;
Seus próprios consumidores atuam como produtores de conteúdo da marca.
Ainda tem dúvidas que a estratégia funciona? Não apenas a Prime vendeu US$ 1,20 bilhões (cerca de R$ 6,85 bilhões) em 2023 como segue fechando parcerias estratégias com gigantes como o UFC, os clubes europeus como Barcelona, Bayern de Munique, Arsenal e Juventus, e até os times da MLB como Boston Red Sox e New York Yankees.
O que a sua marca deveria fazer assim como a Prime fez?
Para entrar em campo nessa nova arena, sua marca precisa agir como um influenciador;
O jogo não é mais 4-4-2 ou 4-3-3, mas sim construir audiência com fãs fiéis da sua marca;
Em um cenário onde a maioria das marcas transformam seus perfis em catálogos e panfletos, aquelas que criam conteúdo de forma autêntica, original e social-first são as que dominam;
Quem leva o título não é quem tem o melhor time (= produto), mas quem também sabe jogar o jogo (= distribuição inteligente nos canais certos).
Quer que a sua marca experimente desse mesmo crescimento? Na próxima segunda-feira (19/05), a Tay Dantas, nossa CEO e founder, irá apresentar a tese Negócios Creators para um grupo seleto de empresários, sócios e executivos pelo Zoom. Basta fazer sua aplicação e, se for aprovado, você receberá as informações de acesso à reunião exclusiva.
GÊNIOS COMUNS
O brilho eterno de uma mente confusa e sobrecarregada
Já sentiu se sentiu alguma vez? Nesses momentos em que você tem muitos pensamentos competindo por atenção ao mesmo tempo ou possui muitas ideias na cabeça, faça como Leonardo da Vinci e Agatha Christie.
Todos eles tinham um curioso hábito que está em extinção: o de escrever para aliviar a pressão e organizar seus pensamentos mais profundos.
Esse conceito tem nome e sobrenome… Ele se chama brain dump que consiste em literalmente despejar tudo o que está em sua mente no papel, o que ajuda a clarear suas ideias, compreender suas percepções e até encontrar novas soluções para seus problemas mais profundos.
E a ciência explica o motivo disso.
Essa artigo da Universidade da Pensilvânia mostrou que registrar os pensamentos não só diminuiu a ansiedade e o estresse como aumentou a resiliência e melhorou as habilidades sociais dos participantes.
Já esse outro estudo da Universidade da Carolina da Norte descobriu que despejar suas ideias e tudo que está em sua mente no papel, não apenas diminuiu a quantidade de pensamentos intrusivos e negativos como também ajudou a liberar a mente para atividades criativas.
Então, da próxima vez que se sentir travado ou sobrecarregado, talvez a solução não seja pensar mais, mas sim escrever, registar e despejar todos os seus pensamentos numa folha de papel.
Uma mente inquieta precisa de vazão, não de silêncio. Por isso, registrar seus pensamentos não é apenas uma forma de organizar suas ideias, mas devolver à consciência sua genialidade original.
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Nos vemos na próxima semana 🤓
A POV by Vinci é uma newsletter enviada semanalmente às terças-feiras, às 7h da manhã, de forma gratuita, onde você fica inteligentão para criar as marcas mais sexys e ricas dessa geração. Nós sempre vamos enviar neste e-mail para você ler primeiro, porém também pode receber a edição no grupo exclusivo do WhatsApp clicando aqui.