• POV by Vinci
  • Posts
  • a estratégia de canais orgânicos da Vinci

a estratégia de canais orgânicos da Vinci

e o chocolate que usou as redes sociais para faturar R$ 200 milhões

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

Essa é a 11ª edição da newsletter que te deixa mais inteligentão e, por falar no número 11 e em gênios, me lembrei do maior camisa 11 da história do esporte bretão: Romário, o Baixinho.

Se você é Gen Z (como eu, que vos escrevo), então assistiu ou se lembra muito pouco da carreira do Baixinho — e é claro que não viu a mágica que ele fez na Copa do Mundo de 94. Mas a curiosidade mesmo é que ele compartilhou um dos nossos vídeos em seu perfil oficial.

Depois desse fato, pronto para criar as marcas mais sexys e ricas dessa geração?

Na edição de hoje:

🤓 A estratégia de canais orgânicos da Vinci

👀 O chocolate que usou as redes sociais para faturar R$ 200 milhões

🧠 Com que frequência você fala sozinho? O tempo todo…

MARCAS SEXYS E RICAS

A estratégia de canais orgânicos da Vinci

Um dos conceitos que norteia as marcas mais sexys e ricas da nova geração é a construção de um ecossistema robusto de canais.

Mais do que “estar presente nas redes”, trata-se de construir uma estrutura estratégica onde cada canal tem um papel claro, um objetivo definido e um posicionamento específico dentro da arquitetura da marca.

Este, por exemplo, é o ecossistema de canais orgânicos da Vinci:

Eis uma análise mais profunda:

  1. Canal

Definir os canais de distribuição da sua marca não é sobre estar em todos os lugares — é sobre estar nos lugares certos, pelos motivos certos.

Para isso, você precisa considerar três fatores: audiência, custo e tempo.

  • Audiência: De nada adianta insistir em um canal só porque ele está ]em alta. O que importa mesmo é a sua marca estar no mesmo lugar que a sua audiência e ter um conhecimento profundo de como ela se comporta nele.

  • Custos: Avalie se o canal exige um investimento mínimo compatível com a sua estrutura e se o esforço compensa o alcance e os resultados potenciais.

  • Tempo: Por último, é fundamental considerar se o tempo para alcançar os resultados está alinhado com as expectativas e o ritmo que o negócio precisa.

Inclusive, se você quiser aprofundar seus conhecimentos sobre os canais de distribuição da marca, esse foi o assunto desta edição da POV by Vinci.

  1. Objetivo

Em seguida, você precisa definir quais serão os objetivos de cada um dos canais definidos anteriormente. Essa etapa é fundamental para que haja clareza das responsabilidades que cada canal possui dentro da estratégia da marca.

Vamos analisar os objetivos dos perfis da Tay e da Vinci no Instagram:

  • De um lado, o perfil da Tay tem o objetivo primário de gerar alcance e desejo na audiência. Isso significa que os conteúdos são sempre pensados de forma a atrair e gerar conexão com novas pessoas que fazem parte do nosso público-alvo. Quer dizer que ele não pode gerar leads? Claro que pode (e deve), porém não é o objetivo principal.

  • Do outro, o perfil da Vinci tem o objetivo de gerar desejo e receita. O que isso quer dizer? Nesse caso, os conteúdos são mais densos e constantemente apresentam a tese Negócios Creators para a audiência de forma mais direta, com foco principal em gerar demanda para o time de vendas.

No final do dia, apesar de serem o mesmo canal, as propostas dos perfis são completamente diferentes, porém são estratégias complementares. Enquanto o perfil da Tay deve atrair novas audiências, o perfil da Vinci gera o desejo e demanda que será convertida em receita.

  1. Posicionamento

O posicionamento de cada canal não fala apenas sobre como nos comunicamos, mas principalmente sobre que espaço queremos ocupar na mente da audiência.

Como fazer isso? Ao definir o tom de voz, o estilo de comunicação, os conteúdos, a estética e até os formatos, todos esses elementos precisam convergir para o posicionamento definido para esse canal e, claro, devem ser usados de forma consistente.

Já reparou no posicionamento do perfil da Tay? Queremos posicioná-la como top of mind quando o assunto é branding e revenue, abusando de sua experiência sólida, e uma comunicação que mistura o inteligente com um viés cômico.

  1. Indicadores

Por último, você precisa definir quais são os indicadores de sucesso para cada canal. Afinal,

Como escolher seus indicadores?

  • Eles precisam ser específicos, mensuráveis e alcançáveis.

  • Eles obrigatoriamente devem mover o ponteiro do negócio (= gerar receita de forma direta ou indireta). Ou seja, não nos guiamos por métricas de vaidade.

Como fazemos isso nos canais da Vinci?

  • No caso dos perfis da Tay e da Vinci no Instagram, os indicadores são os mesmos: % de engajamento e o número de contas alcançadas. Ou seja, queremos criar conteúdos que sejam relevantes para nossa audiência ao mesmo tempo que alcançam novas pessoas.

  • Enquanto isso, os indicadores da POV by Vinci são o número de inscritos e a % de taxa de abertura de cada edição (inclusive, se quiser me ajudar com a bater minha meta, basta compartilhar esse link com seus amigos e colegas).

Importante: Nosso time de marketing se reúne semanalmente para analisar, entender, discutir e propor melhorias em relação aos indicadores da semana anterior, buscando encontrar soluções em conjunto e levantar novas hipóteses para serem testadas.

Ter um ecossistema robusto de canais é apenas um dos pilares necessários para criar uma das marcas mais sexys e ricas dessa geração. Se você é empresário e quer ter a estratégia completa aplicada na sua empresa, faça sua aplicação no programa Negócios Creators.

CASES MARKETING RENAISSANCE

O chocolate que usou as redes sociais para faturar R$ 200 milhões

Que marca é essa? A Mid-Day Squares é uma marca de chocolate fundada em 2019 que (literalmente) abocanhou uma fatia do tradicional mercado de chocolates. No ano passado, eles bateram recorde vendas com mais de 47 milhões de barras de chocolate vendidas, alcançando um faturamento de R$ 200 milhões, o que representa um crescimento ano a ano entre 40 e 50%.

Eis três das estratégias que a Mid-Day Squares aproveitou para crescer de forma rápida e eficiente que, inclusive, a sua marca deveria aplicar o mesmo:

1. O efeito Big Brother

Os fundadores Jake, Lezlie e Nick transformaram o cotidiano da empresa em um verdadeiro reality show onde mostram literalmente tudo dos bastidores: o caos, as brigas, as polêmicas, o cansaço, os problemas e, claro, as vitórias e conquistas.

Por que isso funciona? Ao mostrar vulnerabilidade, a marca se coloca como uma underdog da indústria, o que gera uma forte diferenciação em relação aos seus concorrentes tradicionais.

2. A forte conexão com a audiência

Muito mais do que apenas vender um produto, a Mid-Day Squares entendeu que, na nova arena do marketing, o mais importante é criar uma forte conexão com sua audiência.

E eles fazem isso utilizando o Marketing de Guerrilha, onde eles adotam formas nada convencionais para apresentar a marca: cartas escritas à mão, foto tiradas de Polaroids, distribuição gratuita de chocolate nas ruas e até entregas nas portas dos clientes.

Essa conexão humana é o que Kevin Kelly chama de “os mil fãs verdadeiros”, onde afirma que esse é o número necessário de pessoas que comprarão qualquer produto da sua marca para gerar uma receita de forma eficiente e consistente.

3. A genialidade em contar histórias

Eles utilizam uma fórmula simples, mas extremamente eficaz: os seus conteúdos começam com uma pergunta provocativa, falam sobre a causa deles (principalmente a luta contra as grandes corporações), mostram o quão satisfeitos seus clientes ficam depois de experimentar o chocolate, lançam um desafio para você e fazem uma chamada de ação clara (o famoso CTA).

A Mid-Day Squares é uma das poucas marcas que sabe jogar na nova arena, a das Empresas Creators. E a Vinci Society nasceu para levar empresas para essa nova arena. Foi assim com o G4 Educação, Boca Rosa e mais de 90 negócios de diversos segmentos. Se você quer experimentar desse mesmo crescimento, faça sua aplicação para o nosso programa.

GÊNIOS COMUNS

Com que frequência você fala sozinho? O tempo todo…

Você também tem o hábito de falar sozinho? Muito provavelmente não se trata de um traço de loucura, mas sim de genialidade. Esse é um hábito que as pessoas altamente vencedoras possuem antes de tomar uma decisão importante. Eis alguns exemplos:

⚽ Siiiiu*…* Aproveitando que falamos sobre futebol no começo da edição, um dos maiores jogadores da história do esporte bretão, Cristiano Ronaldo, protagonizou essa cena, na qual ele conversava consigo mesmo antes de cobrar uma falta pela seleção de Portugal.

🏀 Falando em gigantes do esporte… LeBron James (o maior jogador da história da NBA?) também ficou conhecido por conversar consigo mesmo e praticar a meditação como uma forma de se encontrar antes das partidas.

Parece coisa de louco, mas a ciência explica o motivo disso.

Falar em voz alta para si mesmo ativa uma região do córtex pré-frontal que ajuda na regulação das emoções, na organização dos pensamentos e na identificação de inconsistências no raciocínio lógico. Inclusive, esse estudo da Universidade de Bangor mostrou que esse é um traço comum entre as pessoas com QI alto.

Já o professor Gary Lupyan da Universidade de Winconsin afirma que esse falar sozinho ajuda a encontrar soluções para problemas complexos com maior rapidez e até melhora o desempenho ao realizar as tarefas do dia a dia.

Há quem julgue falar sozinho como sinal de insanidade, mas eu acredito fortemente que uma mente brilhante precise de diálogos que estejam à altura da sua genialidade. Você concorda?

O que achou da edição dessa semana?

Faça Login ou Inscrever-se para participar de pesquisas.

Nos vemos na próxima semana 🤓

A POV by Vinci é uma newsletter enviada semanalmente às terças-feiras, às 7h da manhã, de forma gratuita, onde você fica inteligentão para criar as marcas mais sexys e ricas dessa geração. Nós sempre vamos enviar neste e-mail para você ler primeiro, porém também pode receber a edição no grupo exclusivo do WhatsApp clicando aqui.