o segredo das marcas para criar universos sexys

Ladies and gentlemen, sejam bem-vindos ao POV by Vinci. 🤓

Que a vida é feita de escolhas, eu imagino que você já sabe. E uma das escolhas mais importantes na vida, além de com quem você irá se casar, é garantir que receberá sua edição fresquinha da nossa newsletter na sua caixa de entrada todas as terças-feiras, sempre às 7h da manhã. Você faz isso ao favoritar a edição de hoje e adicionar nosso e-mail na sua lista de contato.

Agora sim, bora viver?

MARCAS SEXYS E RICAS

A estratégia das marcas para criar universos sexys

Na nova arena das empresas creators — de Nude Project à Chamberlain Coffee, de Cimed à própria Vinci — a regra é clara: todas essas marcas não vendem apenas produtos, mas universos.

Enquanto marcas tradicionais tentam ganhar dinheiro gritando mais alto ou queimando rios em mídia paga, as marcas sexy e ricas, muitas vezes recém-nascidas, fazem exatamente o oposto: elas criam universos tão únicos e altamente desejados que os próprios clientes fazem questão de pagar para participar.

Como construir o universo da sua marca? Você faz isso ao usar exatamente o mesmo formato que usamos na Vinci para criar as marcas mais sexys e ricas dessa geração:

1. Vision Board

Ao criar o universo da marca, o Vision Board representa o sentimento que ela entrega aos seus clientes todos os dias — seja ao consumir um conteúdo, entrar numa loja ou comprar um produto.

Por exemplo, a Erewhon transmite saúde aspiracional e estilo de vida elevado. Já a Nude Project transmite liberdade criativa e rebeldia jovem.

2. Regras

Esses são os princípios que definem o que faz parte — e o que não faz — do seu mundo, guiando todas as decisões da marca: do produto à comunicação, das parcerias ao conteúdo.

As regras da marca Vinci, por exemplo, seriam:

• O que existe? Conteúdo profundo em formato leve, ironia inteligente, cultura clássica com elementos de modernidade, estilo streetwear e a alma de artista com a mente de cientista.

• O que não existe? Branding genérico de agência, gurus de palco, discussões e polêmicas vazias, ostentação sem propósito.

3. Canais

São todos os pontos de contato onde o universo da sua marca ganha vida — seja em experiências físicas, digitais ou na linguagem.

Um ponto importante é garantir coerência e consistência na comunicação da marca. Por exemplo, ela não pode ter uma personalidade nas redes sociais e agir de uma forma totalmente diferente no atendimento pelo WhatsApp ou em seus anúncios.

4. Elementos

Os elementos são códigos visuais, sonoros e simbólicos que fazem o público reconhecer e sentir que está “dentro” da sua marca.

No perfil da Tay, nossa CEO e founder, alguns elementos são inconfundíveis e estão sempre presentes: os óculos, o boné, o estilo de roupa, a voz calma, as cores quentes e os tons terrosos.

Inclusive, a cor é um dos principais gatilhos de memória de marca. Roxo? Nubank. Vermelho? Coca-Cola ou Ferrari. Amarelo? McDonald’s ou Cimed.

5. Personagem

Na era das marcas creators, o cliente é o protagonista — e o produto, a ferramenta para sua jornada de vitória. Por isso, conhecer profundamente esse personagem é obrigatório. A regra é clara: a marca existe para o personagem — e não o contrário.

O personagem da Nude Project, por exemplo, é o jovem criativo, que quer se expressar e não se sente representado pela moda tradicional.

Quer entender como mergulhar no universo do seu público? Na terceira edição da POV by Vinci, revelamos exatamente as perguntas que você precisa responder.

6. Comunidade

É como as pessoas se encontram, interagem, criam vínculos e constroem valor ao redor da marca — por meio de rituais, encontros, eventos e espaços de participação ativa.

Um exemplo? Nos bastidores da Vinci, mostramos como investimos R$100 mil em um evento presencial para apenas 40 pessoas da nossa consultoria. Tudo para transformar algo que elas viam apenas online em algo que elas realmente vivem — com intensidade, profundidade e presença.

CASES MARKETING RENAISSANCE

O supermercado que lucra 1 bilhão de reais com suco a R$ 120

O mais impressionante de tudo? A Erehwon faz isso com apenas 10 lojas localizadas apenas no condado de Los Angeles, na Califórnia. Já seus concorrentes, como Sam’s Club, Trader Joe’s e Whole Food Market, possuem acima de 500 lojas.

Mas diferente do império dos supermercados tradicionais, a Erewhon não entra na guerra de preço, distribuição e escala. O que eles fizeram foi fazer desses pilares a estratégia de sua marca:

1. Posicionamento

A Erewhon saiu de uma loja de comida saudável para um mercado de luxo, se posicionando como um templo do bem-estar aspiracional, onde saúde, exclusividade e lifestyle se unem para fazer do simples ato de fazer compras em um símbolo de status.

2. Experiência

Eles entenderam o que toda marca sexy e rica precisa entender: distribuição é experiência. Por isso, eles tangibilizaram o posicionamento da marca em cada detalhe de suas lojas, desde os uniformes dos atendentes, os potes nas prateleiras e as etiquetas feitas à mão.

3. Estratégia Social First

A Erewhon faz exatamente o oposto de seus concorrentes: não investe em mídia tradicional. O que eles fazem é transformar seus próprios clientes em mídia, seja através dos posts com os smoothies, os stories com a sacola da marca ou até a fila na frente da loja. Tudo vira conteúdo.

4. Marca Creator

Ao agir como influenciador nas redes sociais, eles conseguiram collabs de forma totalmente orgânica. Um exemplo do sucesso foi a parceria com a Hailey Bieber que começou com a influenciadora postando naturalmente seu smoothie favorito nas redes sociais.

O resultado não poderia ser outro: foram diversas pessoas indo às lojas da Erewhon pedindo o mesmo smoothie que, inclusive, se tornou o The Strawberry Glaze Skin Smoothie e vende cerca de 40 mil unidades todos os meses.

Se mesmo a Erewhon num mercado extremamente tradicional se tornou uma marca creator, eu não tenho dúvida que a sua também pode. Se você quer a Vinci trabalhando para fazer isso, faça sua aplicação na Consultoria Negócios Creators, a primeira e única do país que cria as marcas mais sexys e ricas dessa geração.

GÊNIOS COMUNS

Country roads, take me home… to the place where I’m alone.

Se você é daqueles que gosta de ficar sozinho, que se sente desconfortável no meio de multidões e que prefere um cházinho e um bom livro no sábado à noite do que curtir uma festa ou sair com os amigos, então, senhoras e senhores, é muito provável que você seja um gênio. 🤓

Martin Luther King, Clarice Lispector, Abraham Lincoln, Emily Dickinson, Albert Einstein e Elon Musk. Todos eles gostavam de passar longos períodos isolados de tudo e de todos, explorando seus pensamentos mais profundos e refletindo sobre suas ideias mais complexas.

O que a ciência diz sobre isso? O estudo conduzido pelos professores Norman Li, da Singapure Management University, e Satoshi Kanazawa, da London School, mostram que pessoas com QI alto gostam de passar tempo sozinhas e até se sentem desconfortáveis no meio da multidão.

No entanto… O mesmo artigo encontrou que a maioria das pessoas se sente mais feliz quando socializa com frequência. A teoria é que, como vivíamos em grupos para sobrevivermos, o isolamento iria contra nossa natureza e, por isso, tende a nos deixar infelizes - menos para as pessoas mais inteligentes.

No final do dia, estar sozinho não é ausência de companhia, é presença de si mesmo. Às vezes, é no silêncio que encontramos as respostas que o caos do mundo tenta esconder - e talvez a solidão seja uma parte do que torna o gênio, um louco. Você concorda?

Nos vemos na próxima semana 🤓

A POV by Vinci é uma newsletter enviada semanalmente às terças-feiras, às 7h da manhã, de forma gratuita, onde você fica inteligentão para criar as marcas mais sexys e ricas dessa geração. Nós sempre vamos enviar neste e-mail para você ler primeiro, porém também pode receber a edição no grupo exclusivo do WhatsApp clicando aqui.